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Multiverse Game Creator ²

Rick Duarte é um jovem de 24 anos recém-formado em engenharia civil, mas está tendo dificuldades para encontrar um emprego em sua área. Seus pais o rotularam como um 'fracasso' e expulsaram de casa. Desesperado, Rick se pergunta sobre onde errou em sua vida. Porém, sua sorte muda quando ele recebe o sistema criador de jogos para o multiverso da Marvel. Vendo a oportunidade de ganhar dinheiro e melhorar sua situação, Rick se dedica a trabalhar duro e criar jogos de sucesso. Interferir em outros universos com seus jogos pode ser benéfico para Rick, mas o mesmo pode ser dito para as pessoas desses universos?

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Sinfonia do Destino: O Nascimento do Cavaleiro das Trevas

[Alguns dias atrás.]

Em um dia ensolarado, James aproveitava a brisa sentado no banco frente a universidade que ele frequenta.

Ele estava aparentemente relaxado, mas seu coração estava hesitante sobre as coisas se recebeu do jogo Castlevania.

James olhou para o anel em seu dedo. Faz cerca de uma semana desde que começou a usar, James precisou de um tempo para se acostumar com toda aquela força, mas ele se beneficiou demais dos 30 pontos de Inteligência fornecida pelo anel.

Todas as matérias da faculdade acabaram se tornando bastante fácil para ele, sua memória também melhou em um nível que era difícil esquecer qualquer coisa que leu.

Ele estava se perguntando, se era certo usar esse tipo de coisa para passar na faculdade, quando ele poderia estar fazendo algo mais importante.

Mas lembrando de todos os problemas que os heróis das histórias precisam enfrentar, James simplesmente pensou que ser um heroi não é para ele.

"É melhor apenas continuar assim!" Disse a si mesmo.

Afinal, não há motivos para não usar o anel para benéficio próprio. Com um suspiro, ele decidiu aproveitar ao máximo o que o anel lhe oferecia no momento, afinal passar nas provas era seu objetivo atual.

Enquanto pensava em todas essas coisas, uma garota usando o mesmo uniforme da Universidade que ele, se aproximou.

Os olhos azuis da garota pareciam agradavelmente surpresos ao olhar para James, como um amigo que não o viu a tempos.

Mas mesmo com os 30 a mais de inteligência, James ainda não se lembrava dela.

"Posso me sentar?" Perguntou ela sorrindo.

O cérebro de James, quase travou quando viu aquele sorriso.

'Muito linda' essa foi a impressão que ele teve dela, nesse momento.

"Claro."

"Obrigada! Aproprosito, sou Samantha." Ela se apresentou ao sentar.

"James"

Olhando para ela mais de perto, James não resistiu e perguntou.

"A gente se conhece de algum lugar?"

Ela olhou-lhe por um tempo.

"Sim. Estudamos o 7° e o 8° juntos em Dalton, é normal não lembrar, eu mudei bastante."

James então usou todo o poder do seu cérebro para lembrar de todas as pessoas que estudaram com ele em Dalton, o que não foi nada fácil, afinal de contas isso aconteceu quando ele tinha apenas 14 anos.

Demorou alguns segundos até ele finalmente se lembrar de uma garota loira que se sentava na primeira fileira.

"Você é aquele garota chata?" Perguntou Ele sem querer.

"Garota chata?" Repetiu ela.

Sim, Samantha que ele lembrava era uma típica garota chata, querendo dar ordens para todo mundo e vivia falando para o professor sempre que alguém fazia algo.

"Espera! Você não era loira?"

Ele olhou para o curto cabelo escuro dela.

"Hum? Você realmente se lembrou? Nunca fui loira de verdade, eu pintava antes." Samantha sorriu, enquanto passava a mão nos cabelos.

"Mas voltando... garota chata?" Ela perguntou novamente.

E assim eles começaram a relembrar aquela época, Samantha ficou feliz lembrando do projeto de ciências que eles fizeram juntos, o que levou James a queimar mais alguns neurônios para se lembrar.

Sendo sincero, James não conseguia lembrar de tantas coisas boas assim, afinal era bem contido na época. Por isso ele ficou bastante surpreso que ela conseguiu lembrar dele.

Gradualmente a conversa começou a mudar até ela falar sobre o jogo misterioso, Castlevania.

"Você já jogou? Se não, deveria." Falou ela. "Conseguir completar ele depois de muito trabalho, mas valeu a pena."

Isso deixou James surpreso, afinal na sua percepção castlevania era o jogo mais difícil que ele já viu.

"Eu também completei."

"Sério? O que você ganhou?" Perguntou Samantha.

"Poção da Inteligência. Conseguir Tirar 10 em quase tudo." Mentiu ele. "E você?"

"Poção da Sorte."

Ela então sorriu.

"Na verdade, usei ela mais cedo. E então acabei encontrando você aqui. Acho que estou com sorte."

James também abriu um sorriso.

"Talvez seja eu que estou com sorte."

"Ou nós dois estamos com sorte."

Ambos acabaram concordaram que estão tendo uma grande dose de sorte naquele momento.

Eles conversaram por quase uma hora antes que Samantha tivesse que ir, claro antes eles trocaram contatos e prometeram sair algum dia.

De volta ao seu apartamento, James subiu a escada e, sem querer, esbarrou no vizinho do apartamento ao lado.

O pobre homem pareceu bateu em um pilar de aço e caiu, derrubando uma caixa cheia de jornais. Rapidamente, James se desculpou e o ajudou a recolher tudo.

Enquanto arrumavam os jornais, um título chamou a atenção de James: "Grupo de Jovens, Reunião sob a lua cheia". Ao ler o restante da matéria, ele percebeu que hoje seria noite de lua cheia.

"Talvez..." James começou a pensar, considerando a possibilidade de testar todo o potencial da capa do Dracula, já que sob a lua cheia, seu poder defensivo era dobrado.

Pedindo desculpas novamente ao vizinho, ele finalmente entrou em seu apartamento.

Logo pegou sua velha máscara de hóquei, vestiu roupas mais escuras e colocou a capa do Dracula.

Ao se olhar no espelho, ele riu de si mesmo.

"Estou parecendo um assassino de um filme de terror ruim..."

E realmente estava.

James esperou até as 7 da noite e, sem ser visto, subiu para o terraço do apartamento.

Sob a luz da lua, ele não sentiu nenhuma diferença física, mas julgou que sua defesa provavelmente havia aumentado devido aos efeitos da capa do Dracula.

Ao olhar para os terraços dos prédios vizinhos, James sentiu uma estranha vontade de explorá-los, como se uma força misteriosa o chamasse para um passeio noturno entre as alturas. Movido por esse impulso, ele correu e saltou facilmente para o terraço seguinte.

"Salto bem sucedido." Disse ele contente.

Aquela estranha vontade se intensificou, e James continuou se movendo com astúcia, escondendo-se das vistas alheias, como um verdadeiro ninja entre os telhados.

Observando as pessoas indo e vindo lá embaixo, ele se viu intrigado com essa aventura noturna e continuou a explorar os terraços, entregando-se ao fluir dos acontecimentos, movendo-se como uma sombra na noite.

Enquanto explorava, James avistou Samantha e outras duas amigas saindo do cinema. Sem pensar muito, decidiu segui-las secretamente.

"É perigoso andar a essa hora." Disse para si mesmo, mas lá no fundo, ele sabia que o verdadeiro motivo era o interesse que tinha por ela.

Enquanto seguia as garotas, James percebeu um carro se aproximando rapidamente. A estranha vontade que o impulsionou antes agora estava mais intensa do que nunca.

O motorista, distraído ao falar ao celular, de repente viu um pequeno gato atravessando a rua. Em um reflexo, ele desviou o carro do animal, mas agora o veículo estava indo em direção a Samantha e suas amigas.

Num momento que pareceu durar uma eternidade, os pensamentos de James aceleraram.

Antes mesmo de compreender totalmente o que estava acontecendo, seus instintos explodiram em ação, como um impulso incontrolável. Seu corpo agiu por conta própria, movendo-se com uma velocidade impressionante enquanto ele saltava dos telhados e se colocava na frente do carro.

Confiando em seus instintos melhorados e na força do anel de varda e da capa do Dracula, James decidiu agir com ousadia e determinação. Com toda sua energia concentrada, ele usou seus braços e corpo para empurrar o veículo para o lado, desviando-o habilmente da direção das garotas.

Vendo o carro passar zunindo ao lado delas, James sentiu o alívio misturado com a exaustão.

"Desculpem pelo susto."

Disse James, esforçando-se para sorrir, apesar de estar respirando pesadamente e parecer prestes a desmaiar a qualquer momento. Mudar a trajetória de um veículo em alta velocidade usando o próprio corpo acabou sendo demais para ele.

Samantha rapidamente reconheceu a capa do Dracula, por já ter jogado castlevania, mas não teve a chance de perguntar sobre isso, pois James já havia partido apressadamente.

Usando as escadas de emergência, ele retornou aos terraço do prédio e, exausto, jogou-se no chão para descansar.

"Pensei que ia morrer!" Exclamou James.

A estranha vontade que o impulsionava antes agora havia desaparecido, deixando-o perplexo com tudo o que havia acontecido.

Lembrando das palavras de Samantha sobre a poção da sorte, "Na verdade, usei ela mais cedo. E então acabei encontrando você aqui. Acho que estou com sorte".

Ele não pôde deixar de refletir sobre a sequência de acontecimentos naquela dia.

Desde reencontrar uma antiga colega de classe até descobrir que a lua cheia estava prestes a aparecer, e o encontro casual com Samantha saindo do cinema, seguido pelo incidente com o carro, tudo parecia interligado por uma série de coincidências incríveis.

"Ela estava certa. Acho que ela realmente estava com sorte." Essa foi a conclusão que ele chegou.

No entanto, o que ele não fazia ideia era que a sorte não se limitava apenas a Samantha, mas a toda a cidade, pois graças a esse incidente, James percebeu que salvar alguém pode ser interessante.

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[Parte 1]

Ethan e Tyler caminhavam em direção ao apartamento de Ethan, em uma manhã ensolarada. O encontro entre os amigos havia sido casual, quando Ethan encontrou Tyler próximo à livraria e o convidou para jogar em sua casa.

Agora, enquanto caminhavam, eles conversavam descontraidamente sobre o mundo e suas recentes descobertas.

"Um mundo ficou meio louco, né?" Disse Tyler, com um ar despreocupado.

Ethan concordou.

"Quem diria que um jogo daria itens mágicos... Mas devo admitir que só tenho a agradecer."

"Verdade. Minha poção da sorte está valendo quase 9 milhões de dólares no mercado online." Tyler riu, entusiasmado.

"Você pretende vender?" Curioso, Ethan perguntou.

Tyler negou com a cabeça, sorrindo.

"Não. A sorte não tem preço. Mas e você, pretende vender sua poção da inteligência?"

A resposta de Ethan foi breve.

"Não..."

Ele então mergulhou em um silêncio pensativo.

Observando o amigo, Tyler percebeu a mudança repentina e curiosa em seu comportamento, mas optou por não interromper.

"Sabe... Eu tive aquela sensação mágica do novo." disse Ethan, parecendo intrigado.

"Intuição?" Perguntou Tyler, cautelosamente.

"Sim." Confirmou Ethan, percebendo a atenção de Tyler.

Essa sensação despertou uma memória em Tyler. Ele se lembrou que a última vez que Ethan teve essa mesma intuição mágica foi no mesmo dia do lançamento de Castlevania, um jogo que distribuía recompensas mágicas.

Mesmo que Ethan não tenha alcançado o tão cobiçado top 3 e recebido uma recompensa especial, essa "sensação mágica" provou ser verdadeiramente certeira em diversas ocasiões no passado.

Era como se Ethan tivesse uma conexão única com universo.

Enquanto pensava sobre a situação, Tyler sentiu que talvez essa intuição fosse um sinal do destino, indicando algo importante que estava prestes a acontecer.

"Como exatamente você teve essa intuição?" Curioso, Tyler perguntou.

Ethan começou a contar a Tyler sobre o momento em que completou o jogo Castlevania e recebeu a poção como recompensa. Seu primeiro impulso foi usá-la imediatamente para testar seus efeitos, 90% dos jogadores fariam o mesmo.

No entanto, a sensação mágica o fez reconsiderar essa decisão. Ele sentiu que simplesmente usar a poção naquele momento seria um desperdício. Então, ele optou por guardar a poção e começou a pensar em uma forma mais eficiente de utilizá-la.

Foi quando a ideia surgiu em sua mente: ele pesquisou na internet sobre as poções e descobriu que seu efeito durava 24 horas, e que todo o conhecimento adquirido durante esse período permaneceria mesmo depois que o efeito passasse. Além de aumentar a inteligência, a poção também ampliava sua capacidade de aprender.

Movido por essa intuição mágica, Ethan decidiu que aproveitaria ao máximo o período de 24 horas para aprender o máximo possível. No entanto, mesmo com essa decisão em mente, ele ainda sentia que algo estava faltando, e por isso ainda não havia usado a poção.

Tyler ficou completamente surpreso ao ouvir tudo isso de Ethan. Era notável como o amigo possuía uma perspicácia e sabedoria incomuns.

"Algo faltando?... Não se preocupe, com sorte você encontra o que está faltando rápido." Disse Tyler, reconhecendo a habilidade única de Ethan.

Ao ouvir isso, os olhos de Ethan brilharam, e ele sentiu aquela sensação mágica do novo. Era como se uma chama interior tivesse sido reacendida.

"Acho que sei o que está faltando." Disse ele, com confiança.

"Uh? Sério? O que é?" Perguntou Tyler, intrigado.

Olhando fixamente para Tyler, Ethan falou.

"Sorte... estava faltando sorte."

Demorando um pouco para entender, Tyler finalmente disse.

"Se você está falando da minha poção, então esqueça. Não vou te dar, nós somos amigos, mas tem limite!"

Ethan sorriu e gesticulou com o braço.

"Eu não quero sua poção... Mas o que você me diria de uma cooperação?"

"Cooperação? Você ainda está atrás da minha poção!" Disse Tyler indignado.

"Veja, é um verdadeiro negócio aqui. Vamos começar uma empresa juntos. 50% a 50% e tudo que você precisa fazer é usar a poção para me ajudar. As coisas já estão começando a se encaixar na minha cabeça." Explicou Ethan, revelando sua natureza empreendedora e sua mente estratégica.

Tyler ainda não parecia estar confiante. Percebendo isso, Ethan acrescentou uma condição.

"Vamos fazer assim, você se junta a mim nisso tudo. Se no fim der errado e acabar em fracasso, então a próxima recompensa que eu ganhar de algum jogo futuro do Maravilhador, darei para você. E se por acaso der certo, eu ainda vou te dar 50% da minha recompensa futura."

Essa oferta deixou Tyler surpreso e ao mesmo tempo intrigado com a proposta ousada de Ethan.

"50% da recompensa?"

"Sim. Por exemplo, se eu por acaso ganhar o castelo do Dracula, vou te dar metade dele. Entende?" Esclareceu Ethan, mostrando sua honestidade.

Tyler passou um tempo pensando, avaliando a oferta e a personalidade de Ethan. Até que finalmente, após uma reflexão profunda, concordou com a proposta de cooperação.

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Nota do Autor:

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Na verdade a parte de Ethan e Tyler era pra ser bem mais longa. Eu tenho todo o enredo da trama deles juntando uma galerinha do balacubaco para criar uma empresa juntos usando as recompensas que ganharam, mas me deu muita preguiça então decidi continuar a trama deles mais para o futuro.

Entãooooo! O que acharam do capítulo?

Sei que é chato e tal, mas comentem ae qualquer coisa e avaliem minha história, afinal sem avaliação vai ser difícil conseguir mais leitores e consequentemente vou ficar sem motivação para escrever.

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WillMill1.0

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Se possível avalie a história.

Apenas dê sua opinião honesta ou dicas de como melhorar.

Só lembrando que avaliação ajuda muito a história a ganhar mais visibilidade e consequentemente me motiva a escrever mais capítulos.

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