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Apocalipse

   Aileen acorda sem Garald ao seu lado. Apesar da cena rara, não se preocupa. Imaginou que seu marido estivesse tomando banho ou realizando outra ação habitual.

    Ainda sonolenta, caminha pela casa a procura dele. Garald não estava no banheiro, não estava no quarto dos garotos e também não estava na cozinha.

    – Amor. Onde você...

    Yasashi corria quando esbarra com sua mãe. Graças ao seu reflexo, não foi um impacto tão grande.

    – Ai, filho! Seja mais cauteloso!

    – Perdão.

    – Tudo bem... Onde está seu pai? Eu acordei e ele não estava lá.

    – ...Ele não está pela casa?

    – Não. Já o procurei em todo lugar. E como você veio de lá de fora, ele também não está por perto. Estou começando a me preocupar.

    – ...

   Yasashi se mantém em silêncio enquanto olhava em volta, ganhando tempo até Hakken descer de seu quarto.

    – Você parece preocupada, mãe. O que houve?

    – Seu pai. Você o viu?

    – Sim. Ontem à noite. Ele disse que iria à uma taverna. Acho que exagerou na bebida. — Com um olhar, indica a Yasashi o que fazer.

    – Ouvi quando ele disse isso.

    – Você me vigia agora?

    – Ninguém manda ser tão estranho.

    – Isso não vem ao caso agora! — Exclama, preocupada. – Me desculpem... É que Garald só bebe em ocasiões de comemoração. — Sua expressão triste explicitou algo a Hakken.

    – Não, mãe. Ele não está te enganando. O pai é muito digno. Ele não faria tudo o que ele já fez se não amasse você. Eu vou provar e trazer ele aqui.

    – Eu vou com vocês!

    – Não. Esses tipos de lugares não são ambiente para uma mulher tão doce, mãe. Eu vou com o Yasashi.

    – Vamos. — Confirmou Yasashi.

    Hakken e Yasashi vão até a floresta mais próxima. Mas, apesar disso, fica a quilômetros de distância da casa dos garotos.

    Aileen só percebe o que houve com a porta depois que os garotos saem. Que sorte a deles.

    – Nunca vi a mãe daquele jeito. — Disse Yasashi.

    – Época Vermelha. Isso é coisa de mulher.

    – Ah... — Yasashi olha em volta e analisa a situação em que estara no momento. – Parece que o destino nos quer juntos.

    – Já era hora.

    – ...

    – Agora não é o momento correto para sentimentalismo. Você consegue usar o feitiço que o pai te ensinou?

    – Ele me ensinou mais de um.

    – De teleporte. Um parecido com o que usaram em mim quando vocês me encontraram.

    – Sim. Só não sei se vai funcionar aqui. Não sei se uma floresta teria magia o suficiente. Mas, eu posso tentar.

    – ...

    Yasashi junta as palmas de suas mãos, fecha os olhos e respira profundamente. Hakken observa.

    – Nesse lugar existe magia. — Disse sem descolar suas palmas e levantar as pálpebras. – Sopro!

    Um vento forte sopra do oeste. Um livro e um papel enrolado aparacem no chão, à frente de Yasashi.

    – Você não é tão ruim.

    – Obrigado... eu acho.

    Hakken caminha até os itens. Ao abrir o papel, foi descoberto que era um mapa.

    – Que velharia. — Disse Hakken ao abrí-lo. – Existem uns 35 antros em um raio de 4 quilômetros.

    – 4 quilômetros não é uma distância tão grande, pelo menos. — Disse Yasashi com desânimo.

    – Ânimo. Ainda temos quilômetros para andar.

...

    No momento, a biblioteca de Amos estava vazia. Na verdade, havia apenas uma pessoa. Além do dono, é claro. Amos estava arrumando alguns livros, colocando as messas no lugar e tomando um bom e forte café. Com a tão incomum simpatia, oferece a bebida até mesmo para o leitor.

    Enquanto isso, de uma só vez, sete pessoas entram no local, para a alegria de Amos. Com um sorriso alegre, o senhor caminha até eles para recebê-los. Mas, antes mesmo que chegue, essas pessoas trancam as portas, explicitando sua personalidade padrão.

    – O erudito está fechado. – Diz o homem à frente.

    – Quem acha que é para dizer isso? Eu sou o dono disso aqui!

    – ... — O homem sorri. – Você me ajuda, e eu te ajudo, certo?

    Enquanto o homem falava, o único leitor que no momento estara no erudito sentiu dor em todo o seu corpo e ficou ofegante.

    – Como fez isso? — Pergunta Amos, espantado.

    – Shhh. Apenas observe.

    Não demora muito para que a pele daquele jovem leitor comece a queimar e escurecer, fazendo-o sentir ainda mais dor.

    – Para com isso! Eu te ajudo!

    – Você vai me ajudar de qualquer forma. Não seria tolo de me desafiar. — O homem estala os dedos.

    O homem dá seu último grito angustiante antes que o seu corpo exploda em milhares de fragmentos. Aterrorizado, Amos paralisa.

    – Ninguém te fará mal, não tema... A não ser que não retribua nossa gentileza.

    – Quem garante que vou continuar vivo? — Disse Amos gaguejando com todos aqueles pequenos pedaços de todo tipo de tecido e sangue.

    – Demônios não rompem seus pactos.

    – Demônios?

    – Temos coisas mais importantes para fazer. Temos uma pergunta muito simples: Onde está a reencarnação de Umare?

    – O quê? De quem está falando?

    – A última reencarnação de Umare nasceu há 13 anos. Tenho certeza de que ele veio aqui procurando algo sobre Gardenas.

    – ...

{

    – Boa tarde.

    – Não tem nada de boa. — Como já era de se esperar, o senhor diz com tom grosseiro. – O que querem?

    – Esse é o meu irmão; Yasashi. Ele é fã de lendas e criaturas mitológicas. Onde eu posso encontrar esses tipos de livro?

    – Você me parece ser um garoto inteligente. E além disso, parece saber que as lendas não são lendas. E se sabe, conhece o risco. Não os forneço para fãs ou odisseios. Ter conhecimento sobre tal coisa sem um motivo razoável, é muito audaz. Isso, para não dizer insano.

...

    – O que há de tão grave?

    – Nosso pai barganhou com três Gardenas.

...

    – Eu sou Hakken Heredino, e ele, Yasashi Yamaguchi.

}

    – Eu nunca vi ninguém parecido com o que me disse! — Disse Amos de forma rápida e medrosa.

    – Claro que viu. Você tem o cheiro dele.

    – ...

    Com a mentira descoberta, Amos fica com medo de ser morto.

    – V-vão me matar?

    – Ainda não. Ainda é útil.

    – Eu juro que não sei quem é Umare!

    – Quando o ver novamente, você vai saber o que dizer. Existem livros sobre nós, e sobre Umare. Entregue tudo à reencarnação e deixe que vá embora.

    Todas essas pessoas somem juntos com todos os fragmentos daquele infeliz leitor. Amos desacorda.

...

    Em um local escuro e úmido, Garald estava sentado e desacordado. Além de estar preso por correntes que impediam a movimentação de seu tronco e braços.

    Em um momento, lentamente, abre seus olhos. Uma Gardena observava-o de perto.

    – Para onde você me trouxe? — Perguntou Garald com tom de voz inerte.

    – Para um antro qualquer com Gardenas quaisquer.

    – Eu sempre alimentei vocês. Por que isso de repente?

    – Não faça tantas perguntas, Garald. É um pouco maçante.

    – Você é maçante. – Disse Garald com tom de gozação antes de cuspir no rosto da Gardena.

    – Tem razão. Tenho que mostrar meu lado brincalhão.

    Depois de secar seu rosto, as unhas da Gardena crescem e adquirem a cor prateada gradualmente, se tornando garras de prata.

    – Eu estava brincando. Você é muito divertido, Shecch. — Disse Garald com tom neutro.

    – Eu sei.

    Com um sorriso sádico, Shecch perfura o clavícula de Garald, que grita por conta da dor.

...

    Por horas, Yasashi e Hakken caminharam por florestas com o livro e o mapa em mãos. Passaram tanto tempo à procura de antros que já não sabiam mais onde estavam. Mas, isso não os fez para de procurar. Ops-

    Yasashi se deita na grama, ofegante.

    – Eu não aguento mais andar... Já não sei nem onde estamos.

    – Levanta.

    – Não dá! Minhas pernas estão tremendo e-

    – Levanta logo!

    Hakken franze as sombrancelhas, observando algo próximo a Yasashi. Ao reparar a expressão de seu irmão, se levanta.

    Havia um punhado de um pó negro. E em alguns metros, havia uma linha feita desse mesmo elemento. Seu cheiro lembrava...

    – Eu vi esse mesmo pó na vereda.

    – Esse cheiro... Isso é carvão. — Disse Yasashi.

    – Carvão? Tem certeza?

    – Sim.

    – Quando o pai desapareceu e você e mãe estavam dormindo, eu continuei lendo o livro.

    – Encontrou algo sobre carvão? — Pergunta Yasashi, achando a hipótese incoerente.

    – Não sobre carvão. Sobre os Gardenas. "Os Gardenas possuem passos insonoros. Mas, sempre deixam um rastro de farinha de carvão Vega; criado por seu pai.

    – Essas porcarias têm família?

    – O pai delas é uma Deus chamado Vega, e a mãe, uma Deusa chamada Sema.

    – Tudo que envolve os deuses é uma porcaria.

    – É.

    – ...Então, quer dizer que se seguirmos essa linha, nós vamos encontrá-los.

    – Se levanta e vamos descobrir.

    – Espera, Hakken.

    – O que é?

    – Se você decorou o que o livro diz, porque pediu que eu o trouxesse?

    – Cala a boca e se adianta.

    Pela primeira vez, Yasashi ri próximo a seu irmão.

    – Você riu?

    – São gases.

...

    Garald estava com a roupa ensanguentada. Com a tortura, muito sangue houvera derramado. O incomum era que os Gardenas não haviam bebido. O que os impedia, já que não comem a um pouco mais de um dia?

    – (O que está acontecendo? Tudo o que estava nos livros... Está errado?) — Como se lesse sua mente, Shecch se aproxima.

    – Você deve estar se perguntando o que está acontecendo. Seus filhos também, inclusive... Porque não os contou a verdade?

    – Eles não precisam saber.

    – Não precisam saber que Hakken é uma bomba-relógio? — Shecch ri. – Você realmente não faz idéia do risco que estão correndo, não é?

    – ...

    – Aquele moleque ainda não despertou os olhos. Mas, quando ele despertar... Seus sentimentos te deixam retardado, não é?  Você vai matar a si mesmo, e a toda a sua família por um capricho. Tolo.

    – Cala a boca, infeliz. Você nunca entenderia, não tem filhos.

    – Tem razão... Felizmente.

    – Quando vocês fizeram o trato, pareciam tão seguros. Agora parecem desesperados. Não conseguem mais cuidar dele?

    – Acho que já é uma boa hora para revelar.

    – É claro que estavam escondendo algo. Desembucha, desgraçado!

    – Tenha paciência... Como você sabe, somos uma raça pacífica que prefere negociar para conseguir comida do que matar para o mesmo fim.

    – Era o que eu achava.

    – Eu não posso contar tudo, senão seremos todas mortas. Mas, ainda posso dizer algo. Você é uma isca. E se seu filho chegar aqui, ele já era.

    – Por quê?

    – Se seu filho aparecer aqui, significa que ele descobriu sobre a nossa barganha.

    – Ele descobriu.

    – Contou como?

    – Ele disse que foi uma intuição.

    Shecch ri.

    – Do que está rindo?

    – Finalmente encontramos a reencarnação de Umare.

    – Foi o que você me disse há 18 anos.

    – Era apenas um blefe. Tudo isso só serviu para encontrarmos ele de fato. Você não foi o único com quem fizemos trato.

    – Eu só não entendo o porquê disso tudo.

    – Nunca vai entender. Não vai viver o suficiente para isso. Na verdade, antes, vou arrancar os olhos dele na sua frente.

    Garald se contorce, tentando se libertar daquelas malditas correntes. Porém, tanto esforço não surtiu efeito. Shecch se divertia com a cena.

...

    Aquele rastro era tão grande que mesmo após quase uma hora de caminhada, ele ainda não havia acabado. Hakken estava pensativo. Ele confiava cegamente em tudo o que o livro dizia.

    – Isso parece uma emboscada. — Disse Hakken enquanto caminhava.

    – Impossível. As Gardenas não nos viram.

    – É o que a gente acha.

    – É o nosso pai que está com elas! Vai saber o que farão com ele. Eu não ligo se for uma emboscada.

    – Deveria. Você vai ser inútil morto.

    – Não começa com o seu sermãozinho de "use a cabeça, e não o coração". Eu vou resolver do meu jeito.

    – Depois não diz que não avisei.

    Finalmente, aquela linha os levaram a algum lugar; uma caverna. Mas, não entram no mesmo instante.

    – Tem alguma forma especial de matar elas? — Pergunta Yasashi, já que não leu o livro.

    – Com algo pontudo feito de carvalho.

    – Uma estaca serve?

    – Se for afiada e feita de carvalho.

    – Por sorte, há várias árvores de carvalho e eu trouxe minha bebê.

    Yasashi puxa uma pequena adaga do interior de seu sobretudo. Ao apontar dois gravetos, formando estacas, Yasashi expressa ansiedade. Nos dois sentidos.

    – Você teve horas para ficar nervoso. Agora é a pior hora.

    – Não consigo. Ansiedade, medo...

    – Engole isso e vamos... correndo.

    Na tentativa de acalmar seu irmão, Hakken corre junto a ele para que tudo acabe o mais rápido o possível. O antro era ainda maior por dentro. Além de bastante escuro. Até certa parte. Ali, tudo ficava cada vez mais claro.

    Era possível ouvir o som de madeira golpeando o chão. Se tratava da perna da cadeira que Garald estara amarrado. Não demora muito para perceberem que era o vosso pai. Rapidamente, correm em sua direção.

   – Pai! — Hakken e Yasashi exclamam em coro.

    – Yasashi? Hakken? — Garald pergunta a si mesmo, ao ouvir a voz de seus filhos, desejando estar errado.

    – A gente vai te tirar daqui, pai!

    – Não! Vão embora! É uma-

    – Deveria ouvir seu pai, Umare. Você também, garoto ruivo.

    Sem nem mesmo Hakken perceber, é nocauteado por Shecch. Quando também iria nocautear Yasashi:

   

    – Espera!

    – ...?

    – Conj-

    Inocentemente, Yasashi tenta conjurar uma magia, mas, também é nocauteado.

...

    Os irmãos acordam quando já estavam amarrados por correntes. Assim como Garald, impediam a movimentação de seus troncos e braços.

    Insistentemente, Yasashi e Hakken tentavam se livrar das correntes.

    – É inútil.

  

    Disse uma voz próxima. Como se alguém estivesse em vossa frente. Mas, aparentemente, não havia ninguém. Visível, ao menos.

    – Quem está falando?

    – A dona de sua exímia vida.

    Haviam três Gardenas invisíveis. Shecch estara a frente de Yasashi. As outras duas estavam nos dois lados de Hakken.

    – É tão estranho vocês terem aparência masculina e usarem pronomes femininos.

    – Tanto faz.

    – Eu vou matar vocês, suas nojentas. — Disse Yasashi.

    – Você é tão cruel que me dá borboletas no estômago, Yasashi.

    – Como sabe meu nome?

    – Você não tem idéia das coisas que eu sei... Aliás, acho que já posso dizer que somos próximos. Torturei seu pai, bebi o sangue dele... Praticamente, temos o mesmo sangue.

    – Cala a boca!!! — Yasashi se exalta.

    – Já que nos tornamos da mesma família, eu preciso me apresentar. Eu me chamo Shecch... Eu apresentaria minha irmãs, mas elas não importam.

    – O que vocês querem? — Pergunta Hakken.

    – Você.

    – Eu desconfiei que fosse uma emboscada. Mas... O que vocês querem comigo? O que eu tenho de especial?

    – O que você não tem de especial?

    – ... — Hakken apenas o encarava, confuso.

    – Eu vou te dizer o que você tem de especial.

    – Não diga nada, Shecch!!! — Garald se exalta.

    – Tem muita gente à flor da pele nesse lugar. Que chatice... Você é uma reencarnação.

    – Reencarnação de quem?

    – Cala a boca!!!

.   – De um Deus-Rei. Ou quase. Ele se chamava Umare, filho de Urayamashi.

    – E daí?

    – Você é entediante e repetitivo. Igual seu pai... Umare teve uma vida terrível. Seu pai foi morto por seu tio quando ainda era jovem, no dia de sua coroação; teve seus olhos arrancados e selados; ficou longe de tudo e todos por anos; com a ajuda de 12 Deuses, ele voltou e derrotou Rillyt, seu tio.

    – O que eu tenho a ver com isso?

    – Você não é tão inteligente quanto parece. Essa frieza é só um elmo. Você não tem um pai biológico. Sabe o que houve com ele? Ele foi morto por seu tio. E agora, seus olhos serão arrancados. Tudo conforme a história.

    – Eu devo acreditar porque você está dizendo isso? Você não passa de um parasita.

    – Você não está errado. Mas, não seja tão preconceituoso, Hakken. Apesar disso tudo, eu não mentiria para um filho.

    – Primeiro: Você não é meu pai. Segundo: Eu não sou o único que perdeu os pais ao nascer. Existem muitos órfãos espalhados pelo mundo. Como tem tanta certeza de que eu sou essa reencarnação?

    – Quando você seguiu seu pai até aquela vereda, você ouviu som de passos, ou qualquer outro ruído?

    – Não. Foi uma sensação.

    – Uma sensação tão forte que uma pessoa racional como você resolveu ouví-la... Quando Urayamashi soube da real intenção de Rillyt, ele resolveu matá-lo. Mesmo que Urayamashi não usasse seu poder, Umare o sentiu. A intenção de tantas negociações era encontrar Umare. E depois, ele nos encontrar.

    – Mesmo que eu seja a reencarnação desse Umare. O que vocês têm a ver com isso? Por que me prenderam aqui?

    – Para despertarmos o Setsuri, querido.

    – ...?

    – Seus lindos e poderosos olhinhos com cor creme.

    – Como vai fazer isso?

    – Me divertindo um pouco.

   

    As garras de Shecch crescem e a Garald perfura o outra clavícula de Garald.

    – Não!!!

   

    Yasashi tentava intensa e insistentemente se libertar das correntes.

    Hakken se mantém inexpressivo. Não é possível saber se está se controlando, ou simplesmente não se importa com seu pai. Garald crê que se trata da primeira opção. Sem pensar nisso, Yasashi se revolta.

    – Todos já estão revoltados, Hakken. Só falta você. Livre-os dessa situação.

    Shecch perfura Garald mais profundamente. Seus gritos angustiantes e já cansados deixam Yasashi cada vez mais inquieto. Sua pele já estava se ferindo com a força que fizera contra as correntes. Mas, ainda não havia um mínimo sinal de êxito.

...