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The Empire Jauregui's [2ª Temporada]

Após anos de perseguições , Camila, Lauren e seus dois filhos levavam uma vida tranquila até o momento. Porém, com a notícia da morte de seu pai e com a fuga de duas traficantes ficou difícil prosseguir. Até que, Lauren deu um basta, resolveu se aposentar da Polícia para seguir sua vida de mãe ao lado de sua esposa. Mas uma ligação misteriosa fez com que Lauren voltasse atrás de suas origens. - Alô? Delegada Jauregui? - Sim, ela mesma. Quem deseja? - Chegamos à conclusão que, temos uma missão para você. - Ok, estou a caminho

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Capítulo 2

Olhem quem voltou, a gente pede desculpas pela demora, vida de fanfic é difícil, quero dedicar todo esse capítulo maravilhoso à Cabello-Estrabao que o escreveu por completo e com muito amor e dedicação.

Ato ou efeito de atormentar(-se).

 

Sofrimento físico intenso provocado em um ser, humano ou animal, por crueldade; tortura, suplício

 

 

Narrator Point of View

Edifício Miami Tower, 19:45AM

 

A palavra tormento poderia ter varias definições, mais a verdade é que ela somente tem uma.

 

Quando a pessoa se ê atormentada fica praticamente a beira de um colapso nervoso. Os motivos- esses sim- podem ser vários. Como vida financeira indo abaixo, ou até mesmo a vida amorosa, como também a tormenta pode ser associada a perde de algum ente querido.

 

Como é dito, o tormento é somente um, a causa que foi levado a isso, essa sim pode ser variada.

 

E era assim que Lauren Jauregui se encontrava neste exato momento.

 

A morena andava de um lado para o outro no pequeno apartamento de sua amiga Allyson, ela estava a beira de um colapso nervoso e buscava de todas as formas um solução plausível.

 

— Você precisa se acalmar, não tenha nada que possa fazer de cabeça quente. – A menor se pronunciou, já estava quase ficando tonta de tanto ver sua amiga andando de um lado para o outro.

 

— Como vou me acalmar? Hum? – Parou somente para olhar nos olhos da menor. – Aquela vaca ligou para a minha esposa Ally, ela ligou para Camila para atormenta-la. – Bufou e novamente andou de um lado para o outro.

 

Lauren já começava a sentir sua cabeça latejar tamanha era sua preocupação.

 

- A Camila disse o que? – Ally perguntou cruzando suas pernas, não tinha o que ela fazer. Se Lauren queria ficar andando de um lado para o outro ela que fique.

 

- A Camila? – A morena deu uma risada debochada. -  Ela disse para deixar isso para lá, que não valia a pena se estressar. Ela quer até mudar os números de telefone. – Negou com a cabeça e foi se sentar ao lado da amiga, coisa que Ally agradeceu internamente.

 

- Mais será que não seria melhor esquecer tufo isso? – Se olhar pudesse matar ou derreter alguém a loira já teria virado uma poça em cima daquele sofá.

 

- Eu poderia ate deixar para lá se Demetria não tivesse me ameaçado. – Agora sim a agente arregalou os olhos espantada com a declaração da morena.

 

- Como assim gente?

 

- Ela ligava somente para Camila, depois Camila não atendeu mais. O celular dela somente faltava cair da cabeceira da cama de tanta ligação. – Suspirou e se encostou no estofado do sofá. – Ontem ela ligou diretamente para mim. – Mais um suspiro. – Alegou que quer criar o irmão.

 

No mesmo momento Allysson começou a suar frio, ela sabia muito bem o que aquilo significava. Se Demi queria o irmão ela faria de tudo para poder tomar o menino das mãos das mães. Agora ela entendia o desespero de sua amiga. Seria até engraçado se não fosse trágico. Como uma criminosa internacionalmente procurada queria criar uma criança? Qual futuro aquele menino teria nas mãos daquela psicopata?

 

- Se você está neste desespero todo, eu tenho a certeza que a Camila não sabe disso.

 

E ela realmente não sabia.

 

Lauren até se perguntava como tinha conseguido esconder isso de sua esposa, ela até pensara que foi devido ao tardar do horário da ligação.

 

Elas já estavam deitadas, prontas para dormir quando o telefone da morena tocou, e para não interromper o sono de sua esposa se localizou até o banheiro para atender; ela podia até sentir o arrepio subir sua nuca quando atendeu aquele maldito telefone.

 

Flashback On

 

- Olá Jauregui. – Uma voz fria e calculista se pronunciou no outro lado da linha.

 

Lauren reconhecia muito bem aquela voz, principalmente por telefone, pois quando ainda era uma agente do FBI era aquela voz que atendia suas ligações, quando ela tinha que ligar para a central.

 

- Demetria. – Sussurrou a morena, temendo que sua esposa acordasse e ouvisse a conversa.

 

- Bom saber que ainda se lembra de mim, muito tempo né? – A mulher expelia deboche.

 

- Fale logo o que quer. – Lauren se sentou no aparelho sanitário, tentando manter o equilíbrio.

 

- Casamento, filhos, restaurante? Quem diria que uma das melhores agentes do FBI iria largar a carreira para brincar de casinha. – Gargalhou do outro lado, como se a vida de Lauren fosse realmente uma piada.

 

- Sem enrolações, vá diretamente ao ponto, pois eu tenho mais o que fazer. – Falou um pouco alto, fechando e se espraguejando no mesmo momento, pois Camila estava na porta do outro lado.

 

- Gosto disso direta, então também serei. – Uma pausa. – Quero meu irmão. – Pronto! Direta e objetiva.

 

- O QUE?. – A morena tremeu na base, se arrepiou e prendeu a respiração. Isso só poderia ser brincadeira, uma brincadeira de muito mal gosto.

 

Do outro lado da porta a latina que estava deitada, franziu o cenho para o barulho que vinha de dentro do banheiro, se levantou e foi devagar. Queria saber se estava tudo bem com sua esposa, Lauren não era de levantar a noite e muito menos atender ligações a escondidas.

 

É claro que quando o telefone de Lauren tocou acabou despertando a latina de seu sono leve, esse que ela adquiriu por causa da maternidade. Se encostou na porta e pode ouvir sussurros, se concentrou profundamente para poder entender o que havia.

 

- Você só pode estar ficando louca Demetria, Wellington é meu filho meu e de Camila.  – Uma pausa na conversa. – Boston? Eu vou te achar antes mesmo que você possa voltar, e vou te matar sua filha da puta de uma figa.

 

O banheiro ficou mudo e Camila podia escutar a água da torneira caindo do outro lado, ela chegou a conclusão que a morena tinha encerrado a ligação, voltou para cama e se enrolou, iria esperar sua esposa voltar para ambas conversarem e resolverem juntas o que poderia ser feito.

 

É claro que ela estava aflita e com medo, era sobre o seu filho que estavam falando. Para Camila não importava a forma em que Wellington tinha sido concebido, para ela o que mais importava era o amor que sentia pelo seu filho, filho dela e de Lauren.

 

A porta do banheiro foi aberta tirando a latina de seus pensamentos, esperou até sentir a coberta da cama ser levantada e o corpo de sua esposa estar posicionado atrás de si, podendo sentir toda tranquilidade e segurança que precisava para o momento.

 

- Está tudo bem amor. – A menor perguntou depois que sentiu que Lauren já estava devidamente aconchegada.

 

- Está tudo sim. – Com toda a certeza não era essa a resposta que Camila gostaria de ter ouvido.

 

- Com quem falava ao telefone? – Sentiu a morena travar atrás de si. – Acordei com o barulho estridente de seu celular. – Tentou abordar o assunto de outra maneira.

 

- Era do restaurante. – E mais uma vez a morena mentiu.

 

- E não poderiam ter ligado outro horário? – Lauren podia sentir uma irritação vindo da voz de sua esposa, mais não era para menos, interromperem o sono de Camila por motivos que poderiam ser resolvidos depois para ela era o cumulo.

 

Se ela soubesse.

 

- Parece que deu um atraso nos mantimentos que deveriam chegar amanhã bem cedo, mais não importa, quando eu acordar eu resolvo isso. – Deu um beijo na nuca da latina e fechou os olhos para tentar dormir, apenas tentar, pois, sua cabeça estava um turbilhão de pensamentos.

 

Para Camila não estava diferente, ela queria entender o do porque sua esposa ter mentido para si na cara dura, elas eram um casal, e casais resolvem as coisas entre si, e não mentem uma para a outra.

 

Mais isso Camila resolveria pela manhã, ela confrontaria sua esposa, e ai de Lauren tentar mentir para ela novamente.

 

Só que isso não aconteceu, pois quando Camila despertou a cama ao seu lado já permanecia vazia, Lauren sairá cedo.

 

Flashback Off

 

- Eu voltei para o quarto e me deitei, não queria preocupar a Camila, então aqui estamos. – A morena fez um breve resumo de como foi sua conversa com Demi.

 

Para qualquer pessoa essa conversa não passaria de uma balela, de uma pessoa mau amada que não suportar ver a felicidade do próximo.

 

Mas veja bem, Wellington era irmão de Demetria, e infelizmente as mães não poderiam fazer nada para mudar esse rumo. Então o que deveria ser feito em relação a isso?

 

Ir a polícia? A mesma que está atrás da foragida que não é encontrada? Medir uma pedida protetiva? Essa que todos sabem que não funciona? O que se fazer em uma situação assim?

 

- Irei para Boston. A morena respondeu aquilo que se passava pela mente de sua amiga.

 

- Lauren você não é mais do FBI, não pode simplesmente embarcar em um avião para ir atrás dela, sem recursos e sem ajuda nenhuma.

 

Fato.

 

Mais Lauren não tinha recursos mais tinha sim ajuda, ela fez muitas amizades até na CIA, na operação de fechar a boate e prender Tara Roberts, seu nome foi e será lembrado por ter conseguido liquidar uma das maiores organizações de tráfico humano que existia.

 

- Você irá me ajudar.

 

[...]

Lauren Jauregui Point of View

 

Girei a maçaneta e entrei dentro de minha casa, estava cansada e exausta, passei a tarde com Ally, aproveitei para almoçar com a pequena, ajeitando detalhes e discutindo táticas. Sei que minha decisão precipitada não iria cair muito bem para minha esposa, mais o que eu poderia fazer?

 

Deixar que Demetria continuasse me ameaçando? Ameaçando meus filhos e minha família? Jamais.

 

Pelo menos sabemos que a foragida estava em Boston, então assim que eu pisasse meus pés lá, Ally iria avisar a agente nacional de segurança (ANS) para dar devidas informações.

 

Olhei ao redor achando tudo muito estranho, o motivo? Minha casa estava silenciosa.

 

Três filhos elétricos e uma esposa explosiva a casa não era para estar assim, era para ter pelo menos um dos meus filhos andando nu pela sala de estar, mais não tinha ninguém.

 

Olhei praticamente a casa inteira não achando ninguém, outra coisa esquisita de hoje. Camila não tinha me ligado nenhuma vez, coisa que minha esposa não faz, principalmente quando acorda e não me encontra ao seu lado.

 

Quando eu estava para retirar meu celular da calça e ligar para ela, a porta do escritório é aberta de supetão, me fazendo dá um pulo devido ao susto tomado.

 

- Amor, que susto. – Falei sorrindo e andando até sua direção.

 

- Devendo alguém Cabello? – Quando minha mulher me chamava pelo sobrenome de casada eu sabia que estava encrencada.

 

- Na verdade não, só me assustei mesmo. – Dei um sorriso sem graça lhe dando um selinho. – Cadê as crianças? – Perguntei olhando para dentro do escritório, mais lá eles não estavam.

 

- Com minha mãe, ela os levou para passear com Sofi.

 

Ela voltou para dentro do escritório e se sentou na cadeira, mexendo em seu computador, deveria estar resolvendo alguma pendencia do restaurante, isso me lembra da mentira que lhe contei na madrugada, nós teríamos que conversar.

 

Entrei e encostei a porta, observando minha mulher.

 

Como ela era linda, com os óculos de grau na ponta do nariz e com a concentração, as ruguinhas na testa demonstravam isso.

 

- Amor precisarei viajar. – Falei enquanto me sentava em sua frente.

 

- Para onde? – Perguntou sem ao menos levantar sua vista.

 

- Boston. – Não iria mentir para onde iria, mais sim o que iria fazer.

 

- Fazer? – Camila ao menos me olhava nos olhos, isso já estava me deixando incomodada.

 

- Vou pesquisar filias para abrir... – Não terminei de concluir, Camila levantou sua mão para que eu parasse de falar, ela levantou a cabeça do computador e me olhou nos olhos, e o que eu vi ali não me agradou nenhum pouco.

 

Fúria.

 

- Até quando? – Franzi meu cenho em pura confusão. – Até quando irá mentir para mim? – Arregalei os olhos, o que essa loca ta falando?

 

- Eu não estou mentindo Camz.

 

- UM CARALHO. – Levantou de supetão me levando ao quase ataque cardíaco pelo susto. Ela andou até mim e segurou meu queixo com tamanha força virando meu rosto para si. – Eu escutei Lauren, escutei sua conversa com Demi. – Arregalei os olhos devido ao susto, ela sorriu de lado. – Dei seu tempo para me contar, mais agora você vem mentir na minha cara? – Me soltou e ficou em pé ao meu lado, me levantei e fiquei frente a frente com ela.

 

- Você queria que eu fizesse o que?

 

- Me contasse A VERDADE PORRA. – As veias de seu pescoço saltaram. – Sou casada com você para que? Servir de enfeite?

 

- Não é isso Camila, eu só quero proteger vocês. – Meu argumento era valido, pelo menos para mim.

 

- Proteger a nossa botando a sua em risco? – Cruzou seus braços. – Pelo o que me lembre você saiu da agencia justamente por isso. – Bufou. – Lauren agora você tem família, tem três filhos e uma mulher. Você não pode simplesmente querer botar sua vida em risco como se não tivesse ninguém aqui te esperando. – Lagrimas já começaram a se formar em seus olhos.

 

- Não tem outro jeito Camila, eu preciso ir resolver isso.

 

- Temos a polícia para isso Lauren. – Falou, a raiva já voltando a sua voz.

 

- A mesma polícia que não acharam Demetria? A mesma que tinha um chefe e uma e agente corrupta? – Falei tentando me acalmar, mas eu mesma via que já estava perdendo a calma.

 

- Sim, a mesma polícia que você fazia parte, a mesma policia que me encobriu quando eu mesma matei a Tara, essa polícia Lauren.

 

O peito de Camila subia e descia devido a sua raiva, nossas respirações estavam escassas, e infelizmente não era por outro motivo.

 

Eu entendia o lado dela, é claro que sim, mais queria que ela também pudesse entender o meu. O nosso assunto com Demetria infelizmente não tinha terminado, mas eu iria fazer ele chegar ao fim, e ter um ponto final.

 

- A viagem é esse final de semana.

 

Soltei logo para terminar essa discussão, eu iria resolver isso e não teria nada que ela pudesse fazer para me fazer mudar de ideia.

 

O barulho veio primeiro que a dor.

 

Camila deu um tapa em meu rosto?

 

Quando sentir latejar pude concluir que sim, ela tinha mesmo me dado um tapa.

 

- Que porra foi essa? – Perguntei em um fio de voz, eu realmente fiquei sem reação.

 

Veja bem, Camila não era adepta a agressão. Já tivemos discussões mais nunca chegamos a este ponto, nunca a esse nível.

 

- Você não vai. – Ordenou.

 

- Sinto muito amor, a passagem já está comprada. Já estou entrando em contato com meus amigos na CIA. – Olhei bem dentro de seus olhos.

 

- Você não vai. – Falou mais uma vez.

 

O mau do ser humano é não seguir as suas intuições, é sentir o perigo bem a sua a frente e tentar não se importar. É tentar não ligar, por que para todos problemas com seus conjugues poderiam ser resolvidos.

 

Mais uma coisa ninguém pensa, é que quando uma pessoa tem atitude, tem palavra jamais e hipótese alguma volta atrás com sua decisão.

 

E esse foi meu grande erro, se eu tivesse realmente para seguir meus instintos, que apitavam para ser colocados a frente, eu jamais teria dado a resposta que eu dei, e tenho certeza que se minha reação fosse outra, eu ainda teria minha vida de volta.

 

Mais como a idiota que eu sou, não ouvi e me fodi.

 

- Eu vou Camila, e não terá nada que você possa fazer para me impedir.

 

A mulher da minha vida olhou bem nos meus olhos, e deu um passo a frente.

 

- Se você sair por esta porta no final de semana, não se atreva a voltar por ela. – Me sobressaltei devido a sua resposta.

 

- Isso é sério? – No fundo eu realmente acreditava que poderia ser algum tipo de brincadeira de mau gosto.

 

- Antes divorciada do que viúva. – Dizendo isso saiu pela porta a batendo com força.

 

[...]

 

- Alô. – Respondo assim que atendo a ligação.

 

- Oi. – Me espreguicei e tentei olhar as horas. Onze e quarenta e cinco da manhã, nossa dormir de mais.

 

- Oi Ally, algum recado? – Perguntei sentindo minha ansiedade atacar.

 

- Sem recados, sinto muito. – Soltei um suspiro. – Suas crias estão comigo, não demore, estou indo para o restaurante. – Respondi com uma afirmação anasalada, me levantei e fui tomar meu banho.

 

Eu tenho esse pesadelo quase todas as noites, o pesadelo me remete sempre ao dia em que perdi minha família por puro capricho.

 

Naquele final de semana em questão eu sai sim por aquela porta, não me importei para o que Camila falou e fui atrás de Demetria. Passei um mês e meio em Boston, um mês e meio sem falar com Camila pois ela não atendia minhas ligações.

 

Faziam dois meses que eu tinha voltado, quando tentei ir até minha casa percebi que as fechaduras tinham sido trocadas, fui até a casa de minha -agora- ex sogra e ela me informou que Camila falaria comigo somente através de um advogado.

 

E assim foi, moro em uma pensão, e vejo meus filhos quando Ally ou a própria Sinuhe os trazem para mim.

 

Agora sobre Camila?

 

Fazem três meses que eu não falo e nem a vejo.

 

Três meses que eu sofro devido a sua ausência, três meses que eu praticamente estou na foça, não está sendo pior devido aos meus filhos.

 

E sobre Demetria?

 

Boston foi uma cilada, ela não estava lá, e ainda não sei por onde ela anda.

 

Resumindo.

 

Toda ação tem uma reação.

 

Nunca devemos menosprezar quem está ao nosso lado, para todos os momentos. Fui atrás de fazer justiça e perdi o amor da minha vida!

 

 

 notas do autores: Esperoque estavam prontos para a 2° temporada da fic. Bjs d até o próximo!!