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Sacred Gear Creator (PT-BR)

Sacred Gear: Creator, é a primeira Sacred Gear criada por Deus como ferramenta para fazer as outras, mas nenhum ser em seu universo poderia usar seus poderes, então quando ele morreu uma parte de seu poder enviou a Sacred Gear em busca de um Hospedeiro. Eu posto essa fanfic neste outro site e resolvi ver como me sairia aqui. https://www.spiritfanfiction.com/historia/sacred-gear-creator-20411360 https://www.wattpad.com/story/240038941-sacred-gear-creator-pt-br

L4DR1X · Anime & Comics
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Queda

Informação é o primeiro passo para fortalecer uma magia além de seus limites e a minha especialização em magia de Projeção e Reforço deram origem a magia original de assinatura que uso, pelo menos essa é a historia que contei para Kiritsugu e é o que está escrito no banco de dados da Torre do Relógio, porém a verdade é outra.

Meu conhecimento acadêmico, esgrima, etiqueta, entre outros, todos vieram naturalmente até mim naturalmente e com "Trance-on" não foi diferente, um dia durante meu treinamento essas palavras apenas saíram da minha boca e consegui ver todo o passado de um Bokken, espada de madeira, e a partir daí comecei a pesquisar sobre essa magia.

Durante meus anos de vida não ouve progressos e nem mesmo Kiritsugu sabia sobre magias similares, levado em consideração que as magias de Reforço e Projeção são básicas e consideradas descartáveis é possível que não haja magos peritos nelas, fora eu.

E esse é o ponto no qual quero chegar, pela primeira vez vi outra pessoa usar projeção em batalha, além de ser exatamente a minha magia que não deveria haver alguém capaz de usar além de mim e isso me assustou.

"Surpreso?". A voz dela continha um pouco de sarcasmos, porém não saiu de sua posição de batalha em momento algum.

"Archer, quem é você?", me preparo para atacar ou defender a qualquer momento e em momento algum para de encara Illya que já havia parado de tossir sangue e debater.

"Agora sou uma estranha", sinto um pouco de dor em sua voz, porém seus olhos eram o de uma águia que iria me devorar inteiramente caso eu abaixa-se a guarda.

Os sons da luta entre Mordred e Berserker estavam cada vez mais frenéticos e eu sabia a causa disso, apesar de sua fúria ainda havia contenção em seu poder, pois não ativou seu fantasma nobre em momento algum para evitar atingir as casas próximas ou acidentalmente me acertar.

"As chances estão contra mim", murmuro e dou um longo suspiro, logicamente Archer escutou e isso a fez sorrir.

"Que tal Yan, você deixa ela ir embora e podemos parar aqui", ela fez uma boa proposta.

Dos pés de Illya surge um espinho negro, feito da Lama negra, pronto para atravessar as costas de Archer que foi parado pelo som de metal colidindo, uma espada surgiu e protegeu do espinho.

"Eu estou te protegendo, então não é educado atacar pelas costas, sabia?", Archer diz sem desviar os olhos de mim.

A mesma espada que a protegeu disparou em direção a Illya que usou a lama negra para moldar espinhos negros e proteger-se, porém a espada parecia ter vida própria ao mudar seu formato e direção conforme atravessava a muralha de espinhos e atingir em cheio a perna direita da garota a decepando. Pela segunda vez no dia havia uma garotinha caída, chorando e ensanguentada no chão.

Eu estava realmente admirado, sua posição de batalha não era comum e ainda assim demonstrava ser uma espadachim experiente e além disso conseguia fazer algo que jamais consegui, ter o controle perfeito da espada enquanto estava no ar, além de mudar sua forma após a projeção ter sido feita.

"Você é boa, mas eu não pretendo desistir agora", digo isso corro na direção dela, pronto para a atacar.

A força de um servo era baseada em quão bom um mago é no geral, por isso Medusa ficou muito mais forte quando tornou-se minha serva e ao mesmo tempo Mordred enfraqueceu devido ao aumento no consumo do meu poder magico e eu sei que consigo lutar frente a frente com ela no seu melhor estado como serva, então lutar contra uma classe mais fraca como o Archer deveria ser mais fácil.

Mas.

"Você já foi mais rápido", escuridão.

Meu rosto foi enterrado no chão com apenas um golpe, nem a vi se mover e muito menos senti qualquer intensão assassina vindo dela, além disso era como se ela se soube onde me atingir para me fazer cair com um único golpe.

"Eu já fui?", me levanto em um único pulo e entro em posição de combate novamente.

Eu não a estava vendo em lugar algum, mas o sentimento de paz e segurança que ela transmite ainda estava no ar, mesmo estando lutando uma batalha mortal e isso me incomodava muito.

"Quem é ela?", pensei comigo mesmo e finalmente uma resolução veio a minha mente.

"É logico, já sei quem é você!", grito alto o suficiente para que ela escute.

"Então quem sou eu?", desvio de algumas espadas que começaram a surgir ao meu redor, enquanto não consigo dizer de onde vem a voz dela.

"Você protegeu a Illya, tem a aparência muito parecida com a dela e tem a minha magia", cada espada que surge não estava mirando meus órgãos vitais, mas estava tentando causar ferimentos sérios ao meu corpo caso atingisse.

"Você é minha descendente com a Illya!", gritei o mais alto possível.

Era a única forma de ser possível isso, ela deve ter a minha magia devido a crista de família e foi convocada para lutar na guerra depois de ter feitos heroicos no futuro, sendo assim ela não me deixaria matar a própria mãe e isso vai pelo fato dela me dar uma sensação de paz, talvez seja meu instinto paternal adormecido que está desenvolvendo-se ou algo parecido.

Ao terminar minhas palavras escuto um estrondo vindo das paredes que cercam o jardim, o corpo de Archer avia batido com força o suficiente para abrir um buraco na parede.

"Que? Não jamais!", diz ela desesperada e com um pouco de nojo evidente em sua voz e rosto.

"Você realmente esqueceu de tudo?", o nojo e desespero em seu rosto desaparecem como se nunca estivessem lá e são substituídos por uma lagrima escorrendo por suas bochechas.

"Esqueci do que exatamente?", minha mente estava tentando reinterpretar todas as informações a minha disposição, porém não havia nada logico que eu pudesse dizer, é impossível que eu sabia algo sobre a mulher na minha frente.

Igual ao florescer de uma flor após a chuva, um sorriso floresceu no rosto lacrimejante de Archer, "Sua mente não lembra, mas seu corpo deve lembrar", simples palavras, mas meu senso de perigo disparou como nunca antes ou melhor, igual quando aconteceu mais cedo no jantar por um momento.

MEDO

Eu estava aterrorizado com o espirito heroico a minha frente, porém ainda assim não pude deixar de conter o sorriso em meu rosto, "Será que eu enlouqueci", penso comigo mesmo enquanto institivamente desvio de laminas que estava crescendo de forma irregular ao meu redor, diferente de antes locais vitais estavam sobre ataque.

"Não, você não é louco", bloqueio um chute em meu abdômen utilizando minhas lâminas que foram quebradas facilmente.

"Você consegue ler mentes?", se a resposta for sim estarei em desvantagem.

A resposta não veio e continuamos a lutar, pouco a pouco ela estava me cansando igual a um gato que brinca com um rato, diferente da minha luta com Mordred que eu conseguia melhorar minhas projeções aos poucos até que chegaria a um ponto no qual me equipararia a ela, com Archer é impossível seguir com isso.

"Não consigo copiar uma espada que não tem forma", em palavras simples era exatamente isso, não consigo copiar espadas que não tem forma ou funções especificas, Archer estava mudando suas configurações, funções e até mesmo composição sem me dar tempo de copiar ou mesmo melhorar minhas próprias projeções e ainda por cima sua capacidade física era muito superior a minha ou até mesmo Mordred no seu auge.

Os ferimentos no meu corpo estavam se acumulando cada vez mais e a perda de sangue me deixou tonto, fazia muito tempo que não saciava minha sede de sangue e isso só piorou o meu estado de abstinência.

Esse tipo de luta não é o ideal para mim, nossos estilos de lutas são muito similares e ao mesmo tempo completamente opostos, enquanto eu tenho uma abordagem direta e me utilizo da esgrima padrão utilizando movimentos limpos e elegantes para lutar o meu oponente luta através de uma estratégia de bater e correr limitando meus movimentos e impedido qualquer contra-ataque através do aparecimento de laminas em momentos crucias.

"Quando você vai lutar a sério?", diz ela destruindo as espadas que estavam em minhas mãos com apenas um soco.

Isso fez meu sangue ferver.

Se a luta entre Archer e Yan estava no nível de batalha técnica e estratégica, então a luta de Mordred contra Berserker era apenas brutalidade e selvageria, duas bestas feras brigando por um pedaço de carne.

Apesar de seu pequeno físico e aparência franzina o carmesim do seu sangue misturado com o do Berserker combinado ao seu olhar feroz impossibilitaria qualquer pessoa de pensar que ela é frágil, principalmente por causa da grande espada em suas mãos desproporcional ao corpo e ainda assim pequena em comparação ao tamanho do Berserker.

"Quantas vezes eu vou ter que te matar?!", Mordred gritava de ódio em seu coração, dez vezes, ele morreu dez vezes e ainda levantava normalmente a cada vez e ficando mais forte ao ponto de que nem Clarent, sua espada, estava causando um total de zero dano nele mesmo após reforça-la além de seu limite, tendo que apelas para formas alternativas de mortes como estrangulamento, não sendo uma das mais fáceis devido a sua capacidade física elevada, até mesmo o fazendo suicidar-se ao desviar golpes de espadas.

(Sei que ele revive menos que isso, porém vou explicar tudo conforme a história progride)

Mordred estava na defensiva, após superar seus limites, pela primeira vez, aprendeu a controlar a amplificação de seu poder nesse corpo e agora estava utilizando um nível superior apenas em momentos decisivos e por tempo limitado deixando seu corpo capaz de regenerar naturalmente os estragos, porém até mesmo para um servo existem limites que seu corpo é incapaz de aguentar e Mordred estava sentido isso em primeira mão ao estar levemente tonta.

Berserker não teria piedade e continuou a atacar sem dar descanso a Mordred que confiava apenas em sua técnica já precária para aparar e desviar dos cortes e ainda assim saia machucada dos efeitos colaterais como a força do impacto ou mesmo os danos de usar o reforço em excesso que estavam acumulando-se. Por ironia do destino, ambos mestres e servo estavam em situação similares, perdendo para si mesmo e suas limitações, mas Yan ainda estava vivo e conseguia ficar forte, enquanto Mordred estava limitada a uma casca que não condizia com seu real poder em vida e incapaz de fortalecer-se em batalha simplesmente lutando.

"Eu não vou desistir...", a voz de Mordred era quase um murmúrio, mas a determinação em seus olhos reforçava o valor em suas palavras, essa a muito tempo deixou de ser uma luta pelo santo graal ou mesmo para proteger seu mestre.

Era uma luta contra o destino, pelo menos figurativa em sua mente, sempre lutando a batalha de outros e mesmo quando vencia não era por sua vontade, o destino estava lá a fazendo repetir os mesmo atos de formas diferentes, subir até a montanha mais alta apenas para se jogar de cima e escalar novamente, isso quando não era empurrada do topo ou caia acidentalmente.

O Berserker o qual duela é invencível para ela, mesmo lutando com tudo que tinha, toda sua força, poder e técnica, existem coisas impossíveis de serem feitas até para um herói e derrota-lo agora era impossível, nem forças para ativar seu fantasma nobre existiam e mesmo que tivesse Berserker não daria tempo o suficiente para isso.

Em momentos como esse o pensamento que passaria pela cabeça de qualquer pessoa é bastante simples, desistir e aceitar a derrota, mas Mordred não conhecia o significado de desistir, sendo capaz de iniciar uma revolução e matar o próprio rei para que fosse reconhecida.

"Pense! Pense!", ela repetia a si mesmo, sua derrota era certa, porém ainda não havia desistido de lutar.

Não havia nuvens no céu e a luz da lua era forte o suficiente para refletir em objetos e um objeto brilhando não passou despercebido por Mordred que lembrou de uma das histórias de seu pai que valorizava muito a espada, "Não custa tentar".

Ainda um pouco tonta e cansada conduziu o Berserker até o local onde queria ir, nos entulhos da casa que havia sido destruída na batalha feroz entre ambos e no meio de tudo isso estava um objeto brilhando fortemente, pegou rapidamente com destreza sem dar oportunidades para o seu inimigo aproveitar.

"As vezes o importante não é a espada que fere, mas a bainha que protege", nas mãos de Mordred estava Avalon o tesouro que apenas seu pai poderia usar ou aqueles que tinham o contrato com ela, mas agora estava inerte devido a Yan gastar os poucos de energia que restava na mesma para não morrer acidentalmente contra Mordred.

"Se eu consegui brandir Clarent, posso usar você também", Mordred tinha certeza que podia, sua espada Clarent é a espada que dá o direito de sucessão ao trono, normalmente dada ao próximo na linha de sucessão, ela a roubou e com isso boa parte de seus poderes foi perdida, porém ainda assim é capaz de rivalizar com outras armas que não foram degradadas e vencer.

A bainha rejeitava completamente toda e qualquer tentativa de Mordred forçar uma ativação, não adiantava o quanto tentasse e Berserker não dava trégua perfurando profundamente a espada na barriga dela.

Ensanguentada ela não desistiu e aproveitou o momento para desarmá-lo utilizando toda a sua magia e força restante para cortar o seu dedão e impedir que ele a use novamente.

"Merda!", Mordred gritou aos seus entanto sentia sua vida se esvair mais uma vez, "Eu nem quero ser rei!", Mordred caia no chão com a espada em seu estomago e Berserker a observando com calma, talvez um traço de sua personalidade ainda estivesse existente pois apenas observou Mordred caída no chão enquanto seu sangue escorria para dentro de Avalon e seu corpo desaparecia em partículas de luz azul, "Até algum dia, Mestre".

Illya começou a debater-se a alma de Mordred estava entrando no cálice, para que o ritual fosse completo era necessário que os 7 espíritos heroicos fossem mortos e em uma guerra normal um mestre sem servo estaria desqualificado imediatamente, mas essa não é uma guerra comum.

A conexão entre Yan e Mordred foi cortada e isso o desconcentrou levando um golpe que quase perfurou seu coração, mas a lâmina parou por vontade própria, "Na próxima eu não terei pena", disse Archer para Yan.

Yan sabia que Archer estava apenas tentando ganhar tempo para que Illya poder fugir, porém não conseguia nem chegar perto dela, matar era impossível e mesmo que e pelo fato de seu adversário aparentemente poder ler mentes apenas o colocava em uma situação perigosa.

"Essa é a pior situação possível", Yan suspirou decepcionado, não, mas triste por não conseguir despedir-se de Mordred em seus últimos momentos.

Com seu servo morto, sem aliados para ajudar, o servo reserva estava encarregado de proteger Sakura e o servo do inimigo e aquele que deveria me ajudar agora podem me atacar, "Que merda", Yan xingou pela primeira vez em sua vida, tudo estava dando errado.

"É tudo ou nada", uma serie de preparações foram feitas, no total Yan tinha três trunfos para usar na guerra, Avalon e mais duas, todas poderiam mudar o combate em apenas um momento e mesmo que Archer possa ler pensamentos não vai funcionar.

"Afinal, eu não consigo pensar quando estou assim", Yan pegou de seu bolso um pequeno orbe negro, "não vá morrer facilmente Archer", e jogou em sua boca mastigando-o calmamente.

As feridas no corpo de Yan começaram a regenerar e seu cabelo a crescer, a expressão de pesar pela morte de Mordred foi substituída por uma fúria insana, seu corpo ganhou mais músculos e a gordura desnecessária foi absorvida.

Yan não gostava disso, mas tomou uma pílula que amplia sua sede como se não tivesse bebido sangue por anos, os ingredientes para tal coisa eram muito caros e talvez nunca conseguisse outra, foi um golpe de sorte que encontrou no laboratório de pesquisa de um mago durante seus dias de trabalho.

Yan não estava mais em sã consciência, porém em troca disso seu lado combatente estava no ápice, sendo capaz de desviar de todas as espadas de Archer e ainda trocar golpes e os pouco cortes que acertavam curavam-se quase que instantaneamente.

"Mesmo assim ainda não é você, pena que quando você esteve assim foi uma das minhas transas favoritas", Archer disse suspirando e limpou um pouco da babá que escorria por seus lábios, por ter relembrado cenas do passado, "Mas esse de agora não é você".

"Leve ela para o castelo dos Einzbern", Archer fala sem virar as costas para Berserker, não havia o que temer, "Eu vou daqui a pouco", e avançou em direção a Yan o mais rápido possível.

"Esse não é o Yan que eu conheço", ela desviava de golpes selvagens e irracionais, porém muito fortes, "O Yan que eu conheço jamais pensaria na vitória apenas por vencer", Archer cortou os dedos dele apenas para outros crescerem no lugar instantaneamente.

"Ele pensaria na forma mais épica e bonita, cogitando até mesmo perder apenas pelo espetáculo", Archer estava lagrimando enquanto via o estado deplorável de Yan que para ela era digno de pena.

"Como alguém que almeja ser o Verdadeiro Rei demônio desce ao nível de apelar para seus instintos básicos e ainda perde um de seus mais confiáveis subordinados tão facilmente?".

Yan não estava escutando ou mesmo prestando atenção nas palavras ditas por Archer, apenas a sede incontrolável por sangue se mantinha, uma besta sedenta por sangue.

"Eu não quero te ver assim"

Os ataques pararam e ambos se encaravam cara a cara esperando o primeiro movimento de alguém e esse foi o erro de Yan, Archer nunca precisou falar, se mover ou agir, apenas um simples pensamento e as espadas sem forma que estavam dentro de seu corpo expandiriam e o cortariam por dentro completamente.

E foi exatamente isso que aconteceu Yan parecia um porco espinho feito de espadas, coração, cérebro, membros todos destruídos sem pena. A técnica mais mortífera de Archer, transformar as espadas em poeira e deixar o adversário inalar e após isso simplesmente o matar de dentro para fora.

Eu realmente preciso falar um pouco sobre a morte da Mordred, eu pensei bastante sobre o rumo da historia nesse meio tempo em que eu fiquei sem escrever em junho e decidi que deveria acontecer agora, os personagens morrem, e apesar de gostar muito dela tenho que deixar claro que não estou fazendo uma historia simplesmente para ver o MC, protagonista, ficar com todas as garotas, eu quero uma historia interessante e que realmente passe a sensação que nada é previsível, afinal essa sempre foi a minha proposta, fazer algo que difere da historia original, então é isso, outros personagens principais vão morrer no futuro e o Harem do MC não está isento disso, por isso espero que continuem acompanhando, bom um minuto de silencio por Mordred.

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