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O verdadeiro mal ataca

No centro da cidade dentro do escritório do gevernador estavam apenas Stiven e o Uriel. O ataque que o Stivem havia lançado para tentar impedir que os gêmeos fugissem fez com que o Uriel detetasse seu nivel de cultivo.

—Interessante, parace que você é bem habilidoso apesar da tua idade, vê-se que estas no nível 60, o mesmo que eu—disse o Uriel.

—Correção, somos do mesmo Rank mas sou superior a você, meu nível é 62—disse o Stiven.

Uriel começou a rir e disse:

—A diferença é pouca, e em uma batalha inteligência e estratégias também contam.

Após dizer aquilo apareceu um clone do Uriel por trás do Stiven pronto para golpea-lo com uma espada, Stiven virou-se rápidamente se esquivou e disse em seu íntimo.

—Merda, ele tem a habilidade de multiplicação instantânea.

Uriel voltou a fazer varios clones e dessa vez cada um carregava duas espada, eram no total 20, fizeram uma roda deixando o Stiven no meio.

Stiven pôs-se em posição de combate cobrindo suas mãos e pés com gelo pronto para a batalha. Todos os clones do Uriel atacaram de uma só vez mas mesmo assim ele conseguia se defender de todos os ataques e estava passando uma boa porroda em todos os clones.

—Os clones desse idiota são mais resistentes do que pensei, tenho de mata-los para que desapareçam—disse o Stiven em seu íntimo.

Enquanto seus clones atacavam o Stiven sem que ele tivesse espaço para respirar, Uriel sorria até que o Stiven gritou.

—Esta na hora de esfriar um pouco as coisas, laminas de gelo, chuva desordenada.

Stiven começou a lançar varioa pedaços de gelo enorme contra os clones conseguindo matar cinco deles, a seguir ele congelou a cabeça de dos clones e bateu no chão com muita força fazendo ela quebrar.

—Faça mais clones, agradeço por me dares a oportunidade de matar você mais de uma vez—disse o Stiven com ar de satisfação e sem nenhum ferimento ainda.

Entretanto em casa da Ana.

John estava sozinho contra a Leo e o Santana pois Ana estava desmaiada devido o ataque do Santana.

Sem dar muita voltas Léo lançou uma enorme bola de fogo contra o John, John usou sua alquimia para moldar o chão feito de madeira da casa para criar um escudo e ao ser atingido o impacto foi tão grande que o escudo foi quebrado em sua totalidade fazendo com que o John fosse jogado contra a parede fazendo a mesma quebrar também.

Leo e Santana passaram sobre os destroços e encararam o John em pé com suas vestes rasgadas e diversos ferimentos.

—Não é o meu ataque mais potente mas me surpreende que você ainda esteja de pé—disse o Léo.

—Posso dar um fim nele mestre?—questionou o Santana.

Léo olhou para o Santana e disse:

—Esteja avontade.

Em alta velocidade Santana correu em direção ao John e preste a lhe atingir com um pontapé no rosto John travou o ataque com apenas uma das mãos, ao olhar friamente para santana ele disse em um tom assuntador.

—Vocês não me vão matar sem que eu leve um de vocês comigo para morte.

Santana tentou se soltar mas John apertou ainda com muito mais força fazendo ele dar um pequeno gemido de dor.

—Ahhh.

Ao ver aquilo Léo foi para cima do John muito rapido e lhe deu um pontapé do abdômen seguindo de um murro do rosto.

John mesmo assim não largou o Santana e o jogou contra uma árvore daí ele começou criando várias barras aguçadas e atacando o Léo e Santana com intenção de matar. Eles se esquivavam de tudo porém não conseguiam se aproximar do John. Ele estava usando seu poder ao maximo e sem coordenação nenhuma, tudo o que o John queria era matar um deles.

Enquanto isso, Utakata e Olga encurralaram o Jin, sem perder tempo Olga atacou.

—Ventos cortantes.

Quase a atingir o Jin ele usou sua alquimia e criou um escudo de terra bloqueando na totalidade o ataque da olga.

O escudo baixou e logo em seguida eles visualizaram Jin sem a sua capa.

—Impossível, eu não sinto nenhuma energia espiritual vindo deste rapaz, como é possível que ele tenha conseguido bloquear os ataques da Olga?—questionou-se o Utakata muito surpreso

Olga vendo que o Utakata se distraiu ela o chamou a razão.

—Jovem príncipe, precisamos tratar dele rápido para irmos ajudar o mestre.

—Sim—disse o Utakata.

Os dois partiram para cima do Jin atacando com tudo o que tinham, Jin ripostou e a batalha parecia equilibrada, eles ficaram trocando golpes sem piedade nenhuma.

Jin e o Utakata não estavam atingindo um ao outro pois tinham o mesmo nível de artes marciais ao contrário da Olga que estava sempre levando palmadas fazendo ela ir parar distante durante a batalha.

Jin estava demostrando um nível de controlo da alquimia incrível, porém não era suficiente para zerar todos os ataques do Utakata pois também eram muito forte.

Após uns minutinhos de luta, Jin cobriu seu punho de terra e atingiu o rosto do Utakata fazendo ele bater contra uma árvore.

Utakata sentiu muita dor e disse bem alto.

—Você, não tem nenhuma gota de energia espiritual, como é possível que consigas atacar assim com tanta força?

—Você nunca vai entender, eu não quero matar você mas eu não posso morrer sem cumprir com os meus objetivos—disse o Jin enquanto prendia a Olga num monte de terra.

Jin virou-se para o Utakata e disse.

—Um dia eu me tornarei no líder dessa nação e acabarei com as injustiças que aqui há.

Utakata começou a ferver de raiva ao ouvir aquilo, seu poder começou a subir ao máximo a cada segundo e disse ao Jin.

—Ser lider é, só por cima do meu cadáver, desde os meus 4 anos de idade eu dou a minha vida por este império e você, alguém que nem sequer é da família real sonha em me tirar o lugar?

Utakata fechou os punhos e continouo dizendo.

—Você é apenas um plebeu, um Elfo negro desprezível eu vou matar você—disse o Utakata com fogo cobrindo todo o corpo indo em direção do Jin.

Jin apertou os punhos fazendo um monte de terra subir e foi em direção ao Utakata.

Prestes a atingirem um ao outro apareceu outro ser que bateu tão forte na terra entre o Jin e o Utakata causando uma grande destruição e como consequência fez-se um barulho muito alto que metade de Arcádia ouviu.

As crianças foram parar distante devido o impacto. E asseguir viu-se o Scotte em pé

—Chegou a hora da vingança—disse ele.

No mesmo instante varios demônios de pequeno Rank surgiram e cercaram as crianças.

—Então ele decidiu mandar ajuda, como se eu precisasse—disse o Scotte.

No centro da cidade, a batalha do Uriel vs Stiven estava intensa, mas apesar de estarem feridos nenhum dos dois ainda havia usado seus poderes na totalidade.

A Luta parou quando eles ouviram o barulho.

—O que foi isso?—questionou o Stiven.

—Não sei mas sinto uma pressão negativa no ar—respondeu o Uriel.

—E se a gente fizer uma trégua e ir averiguar a situação?—sugeriu o Stiven.

Uriel concordou e eles foram o mais rápido que podiam.

Entretanto em casa da Ana.

John estava arrasado sem mais energia espiritual, Léo estava pronto para mata-lo quando alguém apareceu por trás e disse.

—Parece que o show começou antes de eu chegar. Que pena.

Léo ficou e Santana ficaram paralisados e disseram baixinho.

—Mas que presenças é essa, não consigo mexer.