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Julgamento do Pecado Celestiais

Um garoto acaba de abrir seus olhos, sentindo uma dor excruciante passar por todo o seu ser, ele queria gritar porém não possuía força nenhuma pois a dor era tamanha que qualquer um que a visse pensaria que era a condenação mas brutal e desumana que poderia se imaginar era algo que você não desejaria para o seu pior inimigo, criada com uma único propósito que faria sua vítima sofre o mais doloroso dos infernos antes de simplesmente implora pela própria morte como se fosse uma bênção que os próprios céus havia lhe conhecido por misericórdia.

Seu corpo era perfurado por uma infinidade de agulhas que perfuram sua pele, sangue e carne, parando dentro de seus ossos enquanto liberava ao mesmo tempo ácidos e fluidos medicinais, que ocorriam por dentro e ao mesmo tempo os restaurará multiplicando o seu tormento por um longo período de tempo.

Sua alma fragmentada porém ele podia sentir cada minúsculo fragmento enquanto eles eram destruídos, refinados e purificados, depois se reconstruíram e submetidos aos mesmos processos incontáveis vezes.

Em outro lugar podia ser ver uma terra cercada por montanhas que alcançará os céus, rios que eram tão magníficos que fazem qualquer um que fosse pego desprevenido ficarem hipnotizados por sua beleza, florestas tão exuberantes que exalam sua própria vida, campos de cultivos belos, magníficos, ricos e fardos de alimento que fariam as pessoas se perguntarem se era possível deixar essa vida com o estômago vazio, as bestas espirituais que podiam ser encontradas vagando livremente pelo terreno, eram uma mais magnífica que as outros e de longe podia ser ver construções de diferentes tamanhos e funções.

No maior e mais exuberante desses palácios existiam dois homens, um sentado em um trono que era feito de um crânio de um dragão do abismo com sua mandíbula aberta, decorado com os mais exuberantes e finos recursos que se disponham a sua disposição.

Aquele sentado no trono era um homem de meia-idade, se encontrava com os olhos semicerrados, possuía uma expressão facial sombria, de da calafrios.

O manto luxuoso lhe dava um pouco de aura nobre, ele olhou para o homem ajoelhado na sua frente que possuía a aparência de um jovem na faixa de uns vinte anos, que era muito parecido com ele, ele abriu a boca e perguntou:

" Aquele pirralho falou alguma coisa? "

" Reportando ao senhor pai, ele não falou uma única palavra desde que foi capturado e eu dúvido que ele saiba de qualquer coisa sobre ontem estão os tesouros pessoais do tio e onde ele os escondeu".

Disse ele quando o brilho de ganância e desejo passou pelos seus olhos.

" De fato eu também concordo com isso, o sobrinho e o único que passou por mais de mil anos no julgamento do pecado Celestial sem dar um único pio, e enquanto os tesouros que meu irmão mais velhos deixou para trás só podemos lamentar que ela prefiro o levá-los para o túmulo junto com ele do que passa-los para frente, vamos temos que anunciar que o príncipe herdeiro sucumbio a sua doença misteriosa"

Disse o homem com um sorriso cruel e cheio de malícia apareceu em seu rosto.