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Eu Seduzi o Ex-Amante do Meu Pai, Mas na Verdade Ele é um Lobisomem?

``` -1- Elvira Nieva entrou na Luminous Entertainment com um objetivo: seduzir o ex-amante de seu pai, Lorcan, Altair Sterling, e então partir seu coração e vingar a morte de sua mãe. Mas para sua surpresa, Altair Sterling não é um homem comum. Ele é um híbrido de lobisomem-vampiro. Elvira lentamente é arrastado para o seu mundo. À medida que passam mais tempo juntos resolvendo diversos mistérios sobrenaturais, Elvira percebe que está se apaixonando lentamente por Altair. Altair é como o abismo mais profundo no extremo norte, misterioso e frio, mas fascinante de cair dentro. Elvira nunca espera que alguém pare por ele, e nunca espera nada de bom até que conhece Altair. Tudo de bom no mundo começa com ele. No entanto, quando confrontado com as afeições de Altair, ele não pode deixar de perguntar, "É por mim que você se apaixonou, ou sou apenas uma substituição para meu pai, Lorcan?" Neste mundo, sempre há mais do que o que é visto. -2- LGBT+substituto+CEO+criaturas sobrenaturais (com configurações privadas) ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Se você quer me contatar, por favor entre: https://discord.com/channels/1164370820563484752/1164370821087760384 1. Sobre o Lorcan infiel: Você vai odiar Lorcan a princípio, mas acho que vai entendê-lo no final. Na verdade, não houve traição. (Não desista deste romance por causa disso. Afinal, ele morreu no início e isso não afetou muito o romance.) 2.Modificações em março de 2024. Eu recentemente comecei a revisar o texto e percebi que a configuração de Elvira assinando um contrato com a Wangye Entertainment era redundante e não avançava a história. Primeiramente faça as seguintes alterações: 1. Elvira não assina com a Wangye Entertainment 2. Elvira soube no Capítulo 1 que o amante de Lorcan era Altair Sterling 3. Eles têm um novo enredo de encontro no Capítulo 3 4. Altair foi primeiro ao orfanato de Const para proteger Elvira. 5. O texto completo está sendo re-traduzido, e a experiência de leitura deve ser melhor. ```

Aurorahunter · LGBT+
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84 Chs

Orfanato Const 7

Translator: 549690339

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No estacionamento privado da Luminous Entertainment, Altair estava pronto. Usando óculos escuros, ele dirigia sua Mercedes Classe G em direção ao Orfanato Const.

Como um híbrido de lobisomem e vampiro, ele carregava a responsabilidade de erradicar os Humanos-bestas e garantir a paz da cidade. Ele possuía a habilidade, única entre as criaturas sobrenaturais, de ver as mutações dos Humanos-bestas que os humanos ordinários não conseguiam.

Saxon acabara de relatar a Altair que Elvira tinha ido para o Orfanato Const. Altair permaneceu impassível, olhos fechados até Saxon deixar o escritório. Então, ele suspirou e dirigiu-se ao estacionamento privado. Aquele jovem, parecido com Lorcan, certamente encontraria seu fim em um lugar tão perigoso. Pelo menos com ele lá, ele poderia garantir a segurança de Elvira.

O Orfanato Const ficava localizado no topo de uma pequena colina nos subúrbios, a apenas dez minutos de carro da base da montanha.

Quando Altair se aproximou do destino, já estava escuro. Ele estacionou o carro na encosta da colina.

Ele olhou para cima, e as luzes do Orfanato Const no topo da colina estavam acesas, sua alta cruz perfurando o céu.

Altair optou por não dirigir diretamente para o topo da colina. Ele não queria alertar ninguém prematuramente. O jantar dos investidores estava marcado para amanhã, e seu objetivo hoje era simplesmente entrar sorrateiramente e reconhecer o terreno para garantir a segurança de Elvira.

Havia um pequeno bosque atrás do Orfanato Const, oferecendo-lhe um ponto de entrada. Com cautela, isso era nada mais do que um passeio para ele.

Altair vestiu um sobretudo preto, cujo corte sob medida acentuava sua compostura e figura alongada, com a gola levantada.

Era verão, e o ar estava repleto do cheiro mofado de musgo úmido. As florestas eram densas com galhos e folhas, aparentando serem inúmeras mãos negras entrelaçadas com o céu, tremendo, como se em meio a convulsões.

A névoa tecia-se entre as árvores, espessando e esvaziando como se estivesse viva, lentamente fluindo, juntando-se e dispersando-se.

Dentro da névoa, uma figura baixa aparecia de forma indistinta, visível um momento e oculta no próximo.

Altair, com uma mão no bolso e o olho direito fechado, ficou na borda da floresta. A névoa branca parecia se dissipar automaticamente ao seu redor.

Devia ser a menina de vestido listrado de branco, seus cabelos castanhos caindo sobre os ombros. A luz fantasmagórica do luar assentava em seu cabelo, lembrando uma borboleta.

Sem hesitar, ele adentrou o bosque, e imediatamente, um cheiro de morte o recebeu. Era uma mistura de ossos decompostos e lamentos de almas desesperadas.

A figura da menina aparecia ora distante, ora próxima, como se dançasse sob a luz do luar, mas também vagando.

Altair inclinou a cabeça, seguindo-a. Ele não sentia malícia vinda dela, apenas uma alma torturada que sofreu em vida.

Seria possível que o Orfanato Const fosse realmente um lugar de maus-tratos?

As florestas ao redor estavam assustadoramente silenciosas, como uma prisão escura contendo incontáveis pecados.

Chegando ao centro do bosque, uma atmosfera de estranheza e desespero o envolveu. Ele fechou o olho direito e viu visões quebradas e cheias de desespero.

Luzes cegantes, presas por cordas, incapazes de se moverem, o cheiro de desinfetante—

"Ainda não foi bem-sucedido?" a voz de um homem ecoou na visão.

Então, a alma distorceu-se e finalmente se estilhaçou.

Ao abrir os olhos de novo, ele estava diante de uma perspectiva que palavras não podiam descrever.

Portas de vidro, armários estreitos, luz pálida—

"Já obteve sucesso?" A voz de uma criança surgiu.

Então, almas foram cortadas, finalmente esmagadas.

Ao reabrir os olhos, o mundo havia perdido sua cor.

Inúmeras queixas rapidamente inundaram o olho esquerdo de Altair, seus donos lamentando de dor, privados de liberdade, suportando tormento. Suas almas estavam aprisionadas, seus corpos mutilados enterrados na terra, alguns até faltando órgãos vitais.

O lugar não estava longe daqui, no gramado atrás do prédio principal do Orfanato.

Altair, franzindo o cenho, abriu o olho direito, circundou a árvore e olhou para a terra recém revirada, agachando-se para pegar e cheirar um punhado.

Estava impregnada com o cheiro do pecado, dos Humanos-bestas.

Humanos-bestas, são seres que, após os humanos se envolverem em desejos extremos, puros e prejudicarem inúmeros dos seus semelhantes, passam por mutações físicas e obtêm poderes além dos seres ordinários.

Quantas atrocidades precisam acontecer aqui para deixar a terra tão impregnada de desespero?

Quando um homem se torna uma besta, ele é pior do que qualquer besta.

Altair levantou-se, seu olhar se fixando em uma silhueta que pausava ao longe.

"Não se preocupe, você será livre," ele sussurrou uma promessa.

A menina não se virou; ela apenas desapareceu na névoa branca.

A névoa se agitava sob o luar, movendo-se rapidamente como se estivesse viva, vaporando incessantemente, como água de riacho amaldiçoada correndo pela floresta.

Altair deu alguns passos à frente, ouvindo um canto etéreo vindo não muito longe, tornando-se mais claro e vagando pela floresta escura.

O canto soava assombrosamente arrepiante, com uma melodia tão estranha que a letra era indistinguível, apenas as escalas mudando bruscamente, lembrando o som de ossos se esfregando um contra o outro.

Seguindo o som, ele viu uma figura escondida na névoa. Aproximando-se, encontrou uma mulher de vestido branco sentada debaixo de uma árvore, penteando seu cabelo. Seus cabelos eram escuros e brilhantes, caindo ao chão como uma cachoeira negra banhada pelo luar.

O vestido branco era quase transparente, com o luar delineando a figura graciosa da mulher. Suas mãos expostas eram brancas como a neve.

No deserto, a aparição da menina era como algo saído de um mito, misteriosa e etérea. No entanto, Altair não se comovia com sua beleza, ficando sem expressão diante dela, seu olhar tão frio quanto o gelo do extremo norte.

Sob o luar, sua sombra aparecia longa e estranhamente moldada, como se não combinasse exatamente com sua figura.

A menina continuava a cantar uma melodia sem palavras, sua voz profunda e ligeiramente trêmula. Seus movimentos eram lentos e deliberados, parecendo ignorar a presença de Altair, mas como se estivesse esperando sua interrupção.

Altair ficou em silêncio ao lado, seus olhos fixos na menina.

De repente, seu canto tornou-se agudo e penetrante, arrepiante como um uivo espectral. Ela abruptamente levantou a cabeça, seus cabelos flutuando no ar, e o rosto de um macaco apareceu na visão de Altair.

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