1 Cidade Dragão Negro. (1)

Um jovem de 14 anos pode ser visto caminhando no meio da floresta.

Ele está vestido com um chapéu de palha e um manto preto que cobre todo o seu corpo pequeno.

Cabelos curto preto e olhos marrons podia ser visto quando o jovem tirava os olhos do mapa.

Estranhamente esse jovem tinha um ar frio em volta de seu corpo que assustava os pequenos e grandes animais.

Quase no fim da tarde finalmente o jovem consegue ver uma cidade que esta começando a se iluminar.

A cidade em volta de uma muralha parecia animada.

Chegando perto da entrada da cidade podia se ver uma fila que se estendia até a saída da floresta onde o garoto está.

O jovem parecia surpreso de quanta gente estava querendo entrar nessa cidade e como eram destoantes um do outro.

Pelo que o jovem podia ver tinha mercadores cercados por mercenários protegendo suas mercadorias, caçadores carregando suas caças e viajantes procurando um hotel dentro da cidade para passar a noite.

Em vez de esperar na fila para entrar, o jovem começou a andar em direção a entrada da cidade.

As pessoas que pareciam querer parar o jovem sentiram um frio sobrenatural que estava seguindo o jovem como um fantasma.

"Parece que um fantasma está seguindo aquele jovem, melhor não falar com ele." falou um mercenário para o Mercador que o contratou.

Enquanto as pessoas conversam sobre o jovem estranho que acabava de passar por eles, o jovem tinha chegado na porta da muralha e sendo parado pelos guardas.

"Senhor, por favor nós mostre a sua identidade." disse o guarda enquanto se tremia por causa do frio sobrenatural que o jovem emitia.

O jovem tirou um cartão azul e entregou para o guarda.

´Luvas pretas? ele está se escondendo?` pensou o guarda porém assim que viu que o cartão azul tinha uma linha dourado.

"Desculpe pelo incomodo, Pode passar!" disse o guarda enquanto entregava o cartão de volta.

O jovem tinha entrado na cidade onde sem hesitar foi em direção a o grande esqueleto de um dragão no meio da cidade.

Tinha muita gente em volta vendo o dragão morto e seus ossos negros do tamanho de casas.

Era um dragão gigantesco, infelizmente só foi descoberto anos depois da sua morte então suas escamas e carne não pode ser usado.

´Considerando que o imperador baniu quase tudo de sobrenatural para fora nunca mais veremos um dragão.`

O dragão tinha 6 chifres eram um dragão adulto se tivesse 10 seria um ancião.

´Ainda era jovem, mas se ele tivesse vida até hoje ele poderia matar todos e não teria como o parar.`

Sem prestar muita atenção a pessoas em volta, o jovem começou a observar a grande fenda no pescoço do esqueleto.

´Falam que um imortal matou esse dragão, embora a religião do deus da morte diga que foi o deus da morte que o matou e que por isso os ossos são pretos.`

O jovem começou a ir em direção a um hotel para ficar a noite.

Esse hotel pintado de azul e dourado parecia ser evitado por quase todos.

Assim que o jovem entrou no hotel podia ser ver um grande luxo.

Sofás com almofadas, lustres estavam em todo lugar e até tinha um grande carpete vermelho que levava até a balcão recepcionista.

Sem olhar muito o jovem logo chegou na recepcionista.

"Olá pode nos mostrar a identidade?" pergunto a recepcionista.

"... Agora tem que mostrar a identidade?" pergunto o jovem.

"Sim, por que teve uma pessoa que tentou entrar sem mostrar a identidade." respondeu a recepcionista.

"Ele foi tratado de acordo?" pergunto o jovem.

"Sim, morto, esquartejado e jogado ao lobos!" falou a recepcionista com confiança.

"Ainda bem! eu quero um quarto para uma noite." disse o jovem enquanto entregava o cartão.

"Você é do clã Nabrem!" exclamou a recepcionista olhando para o cartão do jovem.

"Sim?" perguntou o jovem estranhando a recepcionista.

"Você conhece os dois jovens mestres? um deles tem cabelos brancos e olhos azuis o outro tem cabelos pretos e olhos vermelhos!" pergunto animadamente a recepcionista.

"Já ouvi falar... você conhece o nome deles?" pergunto o jovem meio desconfortável.

"*suspiro* Infelizmente não, eles nunca foram visto fora do próprio clã mas dizem que eles vão sair em alguns anos para visitar e explorar o mundo, espero que um dia eles venha para a cidade Dragão negro." falou a recepcionista enquanto conversa com o jovem.

"Mas só estou divagando, qual é o seu nome mochinho? para que eu coloque aqui na prancheta." pergunta a recepcionista.

"Meu nome é Dante Nabrem." respondeu Dante.

Rapidamente escrevendo o nome do cliente na prancheta.

"... Pronto pode ir é o quarto 11!" diz a recepcionista enquanto entrega a chave.

Enquanto caminhava até o seu quarto designado um pensamento ocorria na mente de Dante.

´Ela não sentiu minha energia ou estava animada demais para notar?` essas perguntas rapidamente se esvaíram assim que ele entrou no quarto.

´Eles parecem gostar mesmo da cor azul.` pensou Dante enquanto olhava em volta desse quarto quase totalmente pintado de azul.

´Sei que azul representa os nobres mais isso é demais! pelo menos tem branco nesse quarto.` pensou Dante enquanto olhava para o travesseiro e cortinas.

Depois de cruzar aquela floresta e andar muito o dia inteiro, ele realmente precisa de um banho.

´Ainda é incrível pensar que toda a tecnologia avançou assim que os cultivadores foram embora.` pensou Dante olhando para as coisas chamadas de privada e a lâmpada.

Todos os cientistas que existiam antes do imperador expulsar os cultivadores foram mortos.

Por que os cultivadores tinha pensamentos muito velhos que isso ia fazer os humanos desafiar a natureza, causar uma grande calamidade ou que ia destruir o mundo.

Nada aconteceu.

Agora os mortais podem viver uma vida sem se preocupar com cultivadores querendo matar muitos deles para fazer uma fornalha.

Olhando para os azulejos brancos e com linha pretas do banheiro. o único pensamento que podia passar pela mente de Dante era ´pelo menos não é azul.`

´Finalmente vou poder tirar isso!` pensou animado enquanto tirava a máscara de pele da sua cara.

Os cabelos pretos curtos saindo junto com a máscara dando lugar a cabelos longos e brancos.

´Essa máscara vai durar até a metade do caminho.` pensou Dante olhando para a máscara um pouco rasgada.

Indo em direção a o espelho onde podia ver o seu próprio cabelo que era longo o suficiente para alcançar as suas costas.

´É realmente cansativo ter que usar isso.` pensou Dante tirando as lentes de contato revelando seus olhos azuis claros.

´Ainda continuo muito fofo.` pensou enquanto olhava para o fofo jovem de cabelos brancos e olhos azuis claros no espelho.

Finalmente tirando a roupa que estava vestindo, o frio que antes parecia apenas uma ar frio começou a ficar mais forte o suficiente para fazer água quente do chuveiro ficar morna.

´Se eu não tivesse essas roupas as pessoas iriam me chamar de cultivador e eu seria caçado pelo imperador e seus guardas.` pensou Dante enquanto sentia o pouco calor da água.

Depois de tomar um banho, Dante foi para cama dormir.

Dante estava dormindo enquanto mundo noturno fora do hotel tinha acabado de começar.

O frio que Dante normalmente emanava era suficiente para ninguém querer se aproximar dele, mas assim que a lua chegou no seu ponto mais alto.

O frio de Dante cresceu o suficiente para começar a congelar um pouco o quarto e o raio de efeito aumento o suficiente para incomodar um pouco os outros quartos.

Mas assim que a lua saiu do ponto mais alto aquele frio intenso se foi como se nunca tivesse aparecido e assim acabou aquela noite.

Dante acordou com o frio em volta de seu corpo muito mais fraco.

Sem sua roupas fariam as pessoas se tremerem de frio mas agora com as roupas as pessoas nem ia sentir o frio.

´Então ontem a noite a lua ficou azul.` pensou Dante sobre o motivo do frio estar mais fraco hoje.

A lua de gelo ou lua azul como quiser chamar é um evento onde toda a energia de gelo vai sofrer um aumento quando a lua aparecer e sumir junto com ela.

Esse evento não pode ser previsto por ninguém e quando isso ocorre a lua fica azul.

´Bem hora de arranjar um pouco de dinheiro.` pensou Dante vendo quando pouco dinheiro ele tinha.

Assim saindo de seu quarto em direção as ruas.

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