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Ele não parece um Deus!

Adão nasce em um mundo que todos aos 18 anos podem se tornar um deus, nascendo com duas habilidades OP, ele viaja para mundos diferentes colhendo coisas diversas para melhorar seu reino. Nota: As heroínas que desenvolverão a história. Essa é uma fan-fic então os personagens ou referência citados pertencem a seus autores.

Primos_Souza · Anime & Comics
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28 O Fantasma do Cavaleiro Negro

Na sala de estar…

Bárbara: Essa é Rika, relações externas, vendas e representante.

 

 As duas cumprimentaram enquanto babavam em Rika que se sentou e pegou um pedaço de bolo.

Rika: Ótimo como sempre.

 

 Velma notou algo brilhando no pulso delas e elas olharam ao mesmo tempo.

Bárbara: Transmita na TV.

 

 Elas estavam na sala de estar e não viu nenhuma TV, mas a parede na frente delas mudou para uma imagem de repente.

 Um homem que estava em um laboratório, colocando uma mulher adormecida em um tanque resfriado, mas então ele desequilibra e cai em uma solução criogênica, então começa a mudar para um homem careca azul, então os dados do acontecimento aparece na tela, quem são eles e qual é a sua situação atual.

Oráculo: Tomar alguma medida quanto a isso?

Shizuka: Não, ele vai precisar de tempo para se recuperar e em Gotham há alguém responsável por isso.

Bárbara: Oráculo, apenas nos avise se algo mudar.

 

Oráculo disse ao desligar a imagem e voltar a aparência de uma parede comum.

Oráculo: Sem problemas!

 

 As três voltaram a comer como se nada tivesse acontecido, mas as duas estavam chocadas.

Velma: Vocês são Detetives também?

Bárbara: A muito tempo atrás, fiz isso por um tempo, mas agora estou aposentada.

Rika: Eu já fui atiradora do exército, mas estou aposentada há muitos anos.

 

 As duas então olharam para Shizuka esperando algo extraordinário também, mas ela apenas olhou para as duas.

Shizuka: O que foi?

Daphne: Isso… Você?

Rika: Nada, ela já trabalhou como enfermeira de escola durante o tempo de formação.

Shizuka: Oh! Bons tempos de sono.

Bárbara: A única ativa é a Oráculo, se quiser ajuda pode pedir a ela.

Velma: Sério?

 

 Ela se levantou e foi a uma sala, então pegou duas caixas e entregou as duas.

Bárbara: Aqui está o relógio, coloque ele e ela vai te ajudar com o que precisar, até para saber o que ele acha de você.

 

 Elas não entenderam, mas abriram a caixa e colocaram o relógio, então ela ensinou as duas a se cadastrar e então Oráculo começou o tutorial de todas as funções do relógio.

 

Quando acabou Velma não pôde deixar de perguntar.

Velma: Oráculo, você que construiu o relógio?

Oráculo: Não, meu mestre que construiu, para ajudar Bárbara a analisar as cenas de crime.

Bárbara: E você elevou o nível do relógio!

Oráculo: Obrigada.

Velma: Mestre?

Bárbara: Adão!

Daphne: Oh!

 

Shizuka se levantou com seus seios saltitantes atraindo a atenção de todos.

Shizuka: Vamos fazer compras!

Rika disse com um olhar inquestionável: Vou pegar o carro.

Shizuka: Eu… 

 

 Depois de um tempo, elas saíram em um carro esporte com Rika dirigindo, Adão continuou curtindo a solidão do sol forte na cabeça e a companhia da pedra fria.

 

 Passeando pelas lojas, Daphne descobriu que tinha algo em comum com Shizuka, o que criou um vínculo entre elas rapidamente, o gosto por moda.

 

 Elas escolheram roupas para todas, inclusive Velma que sempre está de blusa de lã, mudando completamente seu visual.

 

 No final da tarde, elas voltaram e Adão estava terminando o jantar, elas comeram ali e entenderam o que Shizuka disse da comida dele, depois ele levou elas para casa e conversaram um pouco.

 

 Quando as irmãs de Daphne chegaram cansadas, elas viram sua irmã dormindo no sofá com um sorriso no rosto e um monte de bolsas de compras ao lado, balançando a cabeça desistindo dela, elas foram descansar.

 

Na manhã seguinte…

 As irmãs foram a cerca cumprimentar Adão e viram cinco irmãs fazendo pose, como se alguém virasse pedra enquanto faziam pose.

 

 Adão saiu de casa com o equipamento para retocar e polir, quando viu outro grupo de estátuas na cerca.

Adão: Bom dia!

Acordando do choque: Bom dia!

Daisy e Dawn: Uau!

Dorothy e Dalila: já?

Dawn: É tão bonito.

Adão: Nada se compara a real!

Dawn:

Adão: Como estão hoje? Ocupadas?

Daisy: Daqui apouco temos que pegar a estrada. Amanhã estamos livres.

Adão: Então amanhã uma festa na piscina, que tal?

Dorothy: Tenho que comprar um biquíni novo na Baía Cristal.

 

 Elas flertaram mais um pouco e voltaram para casa, lá Daphne acordou e contou a suas irmãs da nova amiga que fez, na TV que estava ligada e apenas Dalila estava mudando os canais até ver algo interessante.

Dalila: Olha aqui!

 

 As outras olharam para as notícias, a âncora narrava enquanto as imagens da galeria aparecia.

Âncora: Ontem a exposição do artista Adão vendeu cada peça por milhões, esse é um marco não alcançado desde as grandes obras do renascentismo, o motivo… Era a proximidade com a perfeição, as obras foram avaliadas por técnica e detalhes, expressões e o interesse é claro! Essas são as últimas imagens antes de ser entregues aos novos donos.

Dorothy: Uau! Será que ele está livre amanhã?

Daisy: Ele provavelmente já sabia do resultado, por isso a festa.

Dawn: Então era isso.

Daphne: Não é atoa que elas disseram que são aposentadas, são verdadeiras guarda-costas dele.

Nesse momento seu telefone tocou: Oi Freddy!… Que apareceu… Tudo bem, estou indo.

Daisy: Você vai investigar hoje?

Daphne: Sim, porquê?

Daisy falou no ouvido dela: Você vai perder a chance de ficar sozinha com ele hoje… 

 

 Ela ficou com vergonha das brincadeiras e provocações de suas irmãs, então correu para se arrumar, após alguns minutos, uma Van em tonalidades de verde parou enfrente ao portão.

 

Daphne se despediu das irmãs e foi até a cerca onde Adão estava polindo.

Daphne: Uau! Incrível!

Adão: Graças a sua beleza, nem em pedra diminui!

Daphne: … Ah! É mesmo, eu viu a reportagem das suas obras, foi um grande sucesso, parabéns!

Adão: Foi tão bom assim? Obrigado! Amanhã você vai estar livre?

Daphne: Minhas irmãs estavam falando de uma festa na piscina.

Adão: Shizuka decidiu hoje cedo.

Daphne: Pode contar comigo!

Ouvindo uma buzina: Tenho que ir, até mais!

 

Ela correu para a máquina de mistérios, como eles chamam o furgão.

Daphne: Cadê todo mundo?

Freddy: Tenho que passar na casa do Salsicha e Scooby, depois na Velma.

Daphne: Do que você está falando? Vocês não são vizinhos aqui nessa cidade?

Freddy: Você não reparou? Como vamos voltar para a casa na Baia Cristal, passei no mecânico para reparar a máquina de mistérios.

 

Parando na frente da casa do Salsicha e Scooby, Freddy desceu e foi arrastar os dois para a van.

Salsicha: Calma Freddy, a gente só estava treinando nossa nova técnica para o Halloween.

Scooby: É ~ nossa técnica!

Daphne: Mas, porquê isso agora? Se o Halloween é só no mês que vem!

Salsicha: Preparo! Dap, preparo!

Scooby: Hohihihi! Preparo ~

 

 Alguns minutos depois, eles pararam em frente a outra casa e Velma logo saiu, depois de entrar na van, ela olhou para o grupo.

Velma: Vocês ligaram ontem a noite, o que aconteceu?

 

Salsicha e Scooby começaram a tremer abraçados.

Freddy: Ontem os dois encontraram uma armadura dirigindo uma caminhonete, levamos ela para o museu e hoje vamos lá para ver o que aconteceu.

 

Chegando no museu…

zelador os recebeu: Eu deveria agradecer por terem encontrado o cavaleiro negro ontem, mas diante do desaparecimento misterioso do professor Hyde White, era melhor que não viessem.

Daphne: Porquê diz isso Sr. Pacifico?

Sr. Pacifico: Por causa da lenda!

Freddy: Lenda?

Sr. Pacifico: A lenda do fantasma do cavaleiro negro~

Velma: Que lenda?

Sr. Pacifico: De acordo com a lenda, em noites de lua cheia a armadura ganha vida… 

Salsicha: Pessoal! A lua estava cheia ontem a noite.

Velma: Mas, o quê ele estava fazendo sozinho com essa armadura?

Sr. Pacifico: Ele estava trazendo para o museu de um carregamento, que vinha lá da Inglaterra.

 

Outros ajudantes chegaram para o trabalho nesse momento.

Ajudantes: Onde a gente coloca isso Sr. Pacifico?

Sr. Pacifico pensou: Onde? Pode por na sala medieval.

Salsicha: Ah! ~ Eu estou com fome!

Freddy: Vamos embora.

Velma: Queria olhar um pouco, não é todo dia que viemos ao museu.

 

Daphne queria falar algo, mas notou Velma fazendo um sinal.

Daphne: Ah, o Scooby sumiu!

Freddy: Vamos nos separar para encontrar.

Velma se afastou dos outros e sussurrou: Oráculo, você disse que não existe tal lenda?

Oráculo: Sim, ative a câmera para poder analisar o lugar.

 

 Velma apertou uma das bolinhas da correia e então o minidrone começou a voar como uma pequena abelha.

 

 Daphne também estava procurando por algo suspeito, quando viu uma estátua, com um pano e máscara, mas algo estava estranho.

Daphne: Algo parece errado… 

Oráculo: Há uma assinatura de calor a frente.

Daphne sussurrou: Você quer dizer, que ela está viva?

Oráculo: Se trata de um ser vivo e pelos sinais, deve estar bastante debilitado.

 

 Daphne passou por ela fingindo não perceber e quando todos saíram de perto, ela voltou e tirou a máscara.

Daphne: Sr. Hyde White?

 

O homem parecia está amarrado em pé ali a noite toda, ela o desamarrou com cuidado e o ajudou a descer.

Daphne: Esconda ali.

 

 Ela viu um manequim perto, então colocou no lugar e cobriu do mesmo jeito.

Daphne pediu: Oráculo, você pode chamar a polícia?

Oráculo: Já chamei.

 

 Velma recebeu a notícia e continuou investigando até chegar a um sarcófago, onde encontrou pequenas manchas de tinta no chão.

 

Ela não podia fazer nada com alguns funcionários a vigiando.

Velma sussurrou: Oráculo, como ligo a micro câmera?

Oráculo: Coloque um drone nos óculos e eu guiarei o outro.

 

 Ela o fez e depois fingiu estar cansada escorada na parede, enquanto procura uma passagem de ar, com isso o pequeno drone entrou e começou a transmitir para os óculos dela, quando estava tudo pronto ele voltou para a correia do relógio e ela saiu dali então se juntou aos outros que a esperavam.