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Capítulo 16 – O alvorecer de uma nova Jornada.

"Um vencedor não pensa como o mundo é, e sim como ele deve ser." (Aizen Sousuke, Bleach)

 

[Universo 7 – Terra – Capital do Oeste – Ano 749]

[Ponto de Vista: Leonardo]

Uma semana se passou depois que acordei nesse mundo. E devo dizer que, a adaptação a minha nova realidade, me deixou estranhamente desconfortável.

Na verdade, é um sentimento difícil de explicar.

Para muitos, pode parecer que eu estou fazendo drama, mas sabe aquele sentimento que fica incomodando lá no fundinho, dizendo que você não pertence aquele lugar, ou que você não merece estar ali, que você nunca vai conseguir amar as pessoas a sua volta como elas precisam ser amadas?

Passei essa semana toda com esse sentimento pressionando meu coração. Devo dizer que, inúmeras vezes tive vontade de largar tudo e desaparecer, mas sempre mantive dentro da mente as palavras de Shen-Long, pois talvez tudo isso que eu estivesse sentindo fosse apenas mais uma artimanha do universo na tentativa de me impedir de continuar vivendo aqui.

Eu tive muita dificuldade de confiar nas pessoas ao meu redor. Eu sei que meu corpo viveu 16 anos nesse mundo junto dessas pessoas, mas minha mente ainda estava parada na traição da cientista da minha última vida. Foi difícil aceitar que aquilo já havia passado, mas durante esse tempo, foram acontecendo coisas que começaram a mudar meus pensamentos.

Por exemplo: Primeiro de tudo, o amor desenfreado de Rachel por mim. Como mãe, é basicamente a obrigação "contratual" dela amar seu filho, não que eu já tivesse tido uma grande experiencia com isso, mas Rachel desde o momento que eu acordei e antes até, levou o conceito de amor familiar a alturas que uma pessoa como eu, que nunca foi tão próxima da família, estranhou um pouco. Enquanto ela me banhava em seu amor, procurei entender seus sentimentos e no final decidi apenas aproveitar esse amor com todas as minhas forças.

Segundo: As pessoas a minha volta deixaram de ser apenas mais uma animação que li/assisti no passado e tornaram-se pessoas reais. O carinho nos olhos de Lunch de cabelos azuis e até o carinho desenfreado da Lunch de cabelos loiros, os androides construídos por mim, com base nos animes do meu primeiro mundo, os pais de Bulma, até os caras do torneio de artes marciais, todas essas pessoas passaram de apenas riscos em um papel, para integrantes reais das minhas emoções.

Por último, mas não menos importante, quando Bulma correu através da porta do hospital, meu coração pulou uma batida, ela estava vestindo uma roupa de viagem toda suja, com o rosto sujo de fuligem, mas naquele momento, não existia ninguém mais bonito nesse mundo.

Claro, eu ainda estou trabalhando muito nessa coisa de confiar nos outros, mas todos os dias tenho dado passos largos na direção da paz de espírito.

Dois dias e várias baterias de exames depois de acordar, recebi alta do hospital e fomos todos juntos para casa. Chegando lá, passei algumas horas me familiarizando com tudo o que tinha feito nesse mundo e os androides que não puderam sair de seus postos para me visitar no hospital.

Por falar em androides, deixe-me explicar tudo o que consegui entender acerca da criação deles.

Todos eles são androides completamente mecânicos, ou seja, sem a possibilidade de aumentar seus poderes sozinhos como o 17 e a 18 do original. Eles foram previamente concebidos para fazer a segurança da casa e ajudar com tudo o que fossem necessários.

Ah e já que terei de reconstruir B-07, eu também peguei todos os androides masculinos e desliguei-os. Vou transformá-los em androides femininas, afinal quem gosta de bunda de macho é injeção...

E também vou mudar as atribuições de todos, pois muitos deles fazem os mesmos trabalhos, por exemplo, temos muitos lutadores, mas não temos nenhum treinado nas artes médicas, então vou balancear meus subordinados. E cá entre nós, quem não gostaria de ser tratado por uma enfermeira Tsunade Senju? Ou uma Shizuka Marikawa?

Bem, infelizmente com a tecnologia atual desse mundo, ainda não vejo possibilidades de aumentar seus poderes a níveis que apareceram nos animes e filmes. Mas eu já tenho uma ideia de como aprimorar o nível tecnológico desse mundo em pelo menos 10 anos se essa ideia for bem sucedida.

Se formos classifica-los através do rank de poder do universo, eles devem estar com poder de luta entre 100 e 200 com os androides acima do 16 chegando a incríveis 250 pontos. Bem, isso já é mais forte que Piccolo Daimaoh depois de fazer o pedido para a juventude eterna e considerando que os androides construídos pela RR nessa época do trabalho original, tinham um poder entre 50 e 100 (Androide 8 furioso), acho que meus androides estão no ápice por enquanto.

Várias outras invenções me chamaram a atenção também, como os trajes pesados para treinamento, o elixir de fortalecimento, o traje de batalha que Bulma utilizou em sua viagem e uma enorme e bela câmara de gravidade aumentada, ela não está finalizada ainda, mas só faltam alguns detalhes e ela poderá ser usada em toda sua capacidade.

Nessa semana eu queria começar a treinar, mas fui fortemente impedido pela minha mãe, Bulma e Lunch então fiz a segunda melhor coisa que me veio a cabeça. Saí para passear com as quatro.

Levei minha mãe na quarta-feira para assistir um filme de artes marciais no cinema, depois tomamos um sorvete e passeamos em um parque da capital. A Lunch de cabelos azuis, levei na quinta-feira para almoçar e fazer muitas compras, depois passeamos de mãos dadas à beira da praia. Lunch loira, levei sexta-feira para um estande de tiros e a um cassino, onde criamos uma leve confusão no lugar e fugimos rindo da cara de paspalhos que os seguranças tinham depois de não conseguir nos pegar. Bulma no sábado, ganhou um dia em um SPA para casais e um suntuoso jantar à luz de velas, ao final do encontro levei-a para apreciar a lua cheia no topo do maior edifício da cidade, estendi uma toalha preparada e deitamos ao lado um do outro enquanto conversávamos sobre a vida, sua jornada e o que ela pensava sobre o futuro.

Levei ela até a porta de casa e nos beijamos na soleira da porta como aqueles filmes bregas de romance. Hahaha. O que dizer, eu sou da velha guarda...

◊◊◊◊◊◊

[Ponto de Vista: Onisciente]

Depois de todos esses dias de descanso forçado, Leonardo acordou na segunda-feira para colocar em prática todos os planos que tinha em sua mente.

Ele colocou o despertador para tocar as 5h00 e depois de se refrescar, fez um lanche rápido para não treinar de estômago vazio, então ele desceu para a sala de treinamento afim de se preparar para participar do torneio de artes marciais que seria realizado em 9 meses.

Chegando a sala de treinamento ele começou a ativar todas as máquinas de testes, afim de descobrir o que ele conseguia fazer com seu corpo atual. E o que ele descobriu foi... quase nada. Em meros 10 minutos de treino Leonardo já estava ofegante e suado como um porco para o abate e segundo seus próprios cálculos seu poder de luta é no máximo 8 pontos. Isso o deixou completamente desolado;

Ah não. Assim não dá. O que o outro eu esteve fazendo todo esse tempo? E pensar que o talento divino que o ROB me forneceu foi desperdiçado durante esses 16 anos *suspiro*. Fisicamente falando é claro, na questão da inteligência eu sou basicamente uma das pessoas mais inteligentes desse mundo. (Leonardo)

Leonardo então sentou no meio da sala de treinamento e começou a pensar em como aumentar seu poder rapidamente. Ele então começou a resmungar:

Eu definitivamente terei que fazer um treinamento ridículo para conseguir acompanhar os personagens desse mundo. Se a pressão que eu senti quando conheci Goku e vovô Gohan a alguns dias atrás for um indicativo, as pessoas desse mundo são pelo menos 3x mais fortes do que eram no trabalho original. (Leonardo)

Leonardo não pode deixar de pensar no momento que conheceu Goku e vovô Gohan a alguns dias atrás. O Velho parecia muito diferente do que ele lembrava do anime e Goku também parecia ser bem mais alto e mais esperto que sua contraparte cânon. Quando os dois treinaram nessa sala, Leonardo usou todos os aparatos para gravar o treinamento e testar suas forças, ele então percebeu que o poder de luta dos dois está pelo menos por volta de 30 ou 50 pontos. Isso era inimaginável no trabalho original, para chegar até esse poder, Goku teve que treinar por quase um ano com o Mestre Kame no famoso treinamento de entregar leite correndo, nadar no rio com jacarés, arar um campo com as mãos nuas e trabalhar em uma obra.

Leonardo e o vovô Gohan se deram muito bem e após uma longa conversa, firmaram um contrato para a compra de vários tipos de equipamentos de treino avançado para a escola Son, como roupas tecnologicamente pesadas, máquinas de levantamento de peso, entre outros e depois de prometerem se encontrar no torneio, avô e neto foram embora na nuvem voadora que vovô Gohan ganhou de presente do Mestre Kame (vovô Gohan não conseguiu montá-la, mas se agarrou a Goku e os dois saíram voando), Leonardo chegou a pensar que a família de Goku e essa nuvem tinham algum tipo de destino.

Leonardo até pensou em falar para Goku da torre Karin, mas decidiu que ainda não era a hora, depois do torneio eles poderiam viajar juntos para subir nela. Leonardo não queria ser instruído por Karin, mas esse é um passo necessário para chegar até o tempo de Kami, o velho em si não é muito poderoso, mas ele tem acesso a uma coisa que Leonardo precisa muito. A língua Namekuseijin.

Para Leonardo, Shen-Long da terra é poderoso, mas nem se compara com o de Namekusei ou aquele do planeta Cereal, mas isso não é uma coisa alcançável para Leonardo nesse momento.

Leonardo perguntou para o vovô Gohan sobre a cauda de Goku e o velho contou a história de quando Goku se transformou dentro da escola em uma noite de lua cheia, por sorte o garotinho ainda era fraco e não tinha ninguém dentro da escola, mas o velho falou que se não fosse pelos elixires de cura que Leonardo criou, ele não estaria mais vivo para contar história. Depois daquele dia o velho foi muito cuidadoso para não deixar o garoto ver a lua cheia.

Leonardo ficou muito tentado a contar o porquê a transformação acontece e a verdadeira identidade de Goku, mas ainda não era o tempo. Ele apenas enfatizou para vovô Gohan que caso Goku voltasse a se transformar, ele deveria fugir e voltar apenas quando o dia raiasse. Uma ou duas montanhas poderiam ser destruídas por causa disso, mas é melhor do que perder a vida. E caso a casa deles fosse destruída, Leonardo convidou o velho a morar com eles, a casa é grande o bastante para acomoda-los e Leonardo apreciou a nova personalidade mais madura e inteligente de Goku.

Quanto ao treinamento, Leonardo criou um plano simples. Primeiro aumentar a resistência, depois a força, a durabilidade e no final do dia treinar a energia e a magia. Não que ele pudesse utilizar magia no torneio, mas a vida não é feita apenas do torneio, não é?

Referente a magia, depois que Leonardo acordou, ele tentou utilizar a magia desse mundo, ou a magia que ele treinou com Shounen em sua paisagem mental, o resultado foi algumas magias fraquíssimas, pois seu poder de luta é ínfimo comparado ao seu poder espiritual. E no mundo de Dragon Ball a magia nada mais é do que um outro uso para o Ki e tão poderosa quanto. Prova disso é o homem cabra chamado Moro, que deu a surra do século em Goku e Vegeta, mesmo depois do torneio do poder.

Com o treinamento já decidido Leonardo se levantou e começou a correr em uma esteira preparada para aumentar a sua resistência, depois de um tempo ele passou para uma bicicleta e por fim começou a pular corda.

As 7h00 da manhã em ponto, Rachel passou pela porta da sala de treinamento com uma cara de poucos amigos. Ela acordou cedo e pensou em acordar o filho com um sorriso, coisa que ela vem fazendo todos os dias, com medo de que ele entre em coma novamente, mas quando chegou ao quarto percebeu que a cama estava vazia e gelada, prova de que Leonardo tinha acordado mais cedo ainda. Ela então o procurou no laboratório, mas B-11 e B-12 que estão lá fazendo pesquisas, disseram que ele não tinha aparecido ali.

Ela então teve um pensamento, mas não acreditou que seria isso, ela tinha proibido o filho de treinar pelo menos até ela ter certeza que ele realmente estava bem e em sua cabeça seu querido filho não iria desobedecê-la...

Mas para sua inteira decepção quando ela entrou na sala de treino, Leonardo estava pingando suor. Vendo essa cena, ao invés de ficar orgulhosa do treinamento do filho ela começou a gritar:

O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO MOCINHO!? EU JÁ NÃO DISSE PARA VOCÊ PEGAR LEVE POR MAIS TEMPO? (Rachel)

Leonardo parou de pular corda e limpando o suor que ameaçava cair em seus olhos, respondeu com um sorriso:

Oh! Bom dia mamãe. Dormiu bem? Eu estou me preparando para o Torneio, não posso mais perder tempo. Já havíamos conversado sobre isso, não é? (Leonardo)

Rachel replicou:

Eu sei que conversamos, mas eu disse que você precisa descansar ainda e se acontecer alguma coisa com você novamente? (Rachel)

Leonardo pegou uma toalha na bancada e enxugou o rosto, depois se aproximou de Rachel e beijou seu rosto.

Não vai acontecer mais nada mamãe. Você acredita mesmo que o poder das esferas é tão meia boca assim? (Leonardo)

Mas Rachel estava irredutível.

Hunf. O que me surpreende é você que sempre foi todo cientista, acreditando fielmente nesses poderes místicos do nada. (Rachel)

O sorriso de Leonardo alargou.

Bem, primeiro eu sou prova viva que esses poderes místicos, como a senhora fala, funcionam de verdade, depois as pessoas do mundo todo conseguem quebrar rochas com as mãos nuas e somente eu tenho que ser um fracote? (Leonardo)

Mas as outras pessoas não tem os androides que você tem. Eles podem nos proteger de qualquer coisa, não foi para isso que eles foram criados? (Rachel)

Leonardo suspirou, sua mãe ainda está muito perturbada com seu coma repentino e ele não quer ferir os sentimentos dela ameaçando-a em sair de casa, para calá-la.

Mamãe, eu prometo que vou começar devagar. Eu só estava fazendo um treinamento de resistência até agora. Depois do café vou treinar a força, durabilidade e velocidade. A tarde tenho outros compromissos para resolver, então não vou conseguir treinar. E não adianta tentar me parar, eu vou treinar para participar do torneio de artes marciais goste a senhora ou não. Agora vou tomar café da manhã. (Leonardo)

Depois de falar essas coisas Leonardo saiu da sala sem olhar para trás. Rachel ficou olhando para seu filho com seus pensamentos voando sobre as mudanças que aconteceram nesses dias. Ela percebeu que ele acordou daquele coma diferente, já não tem mais aquele olhar nublado no rosto e tem sido muito mais ativo em sua vida diária.

No dia que eles saíram juntos para se divertir, ele até chegou a perguntar se ela tem alguém de quem gosta ou se pensa em seguir em frente, pois faz anos que seu pai faleceu. Rachel até chegou a pensar que ele está em constante estado de epifania ou talvez o poder do dragão ajudou com a condição dele, ela já não sabia mais o que pensar.

*suspiro* Acho que terei apenas que estar perto e impedir que ele treine loucamente. (Rachel)

Ela então saiu da sala de treinamento e acionou o sistema de auto limpeza, quando Leonardo voltar ele pelo menos não encontraria uma sala fedendo a suor.

◊◊◊◊◊◊

Após o café da manhã Leonardo voltou para a sala de treinamento e começou a treinar sua força. Algumas horas depois, ele mudou para o treinamento de velocidade e terminou com um treinamento de durabilidade, recebendo ataques dos robôs de treinamento para aumentar a defesa de seu corpo.

Depois de se curar com magia, ele almoçou com Rachel, Lunch e Bulma que apareceu repentinamente em sua casa, pois Leonardo a chamou para receber um pacote que chegaria hoje.

Por volta das 13 horas B-09, B-10 e B-18 apareceram com a encomenda que Leonardo solicitou ontem, algo que elas saíram para procurar hoje cedo. Quando elas saíram de dentro de B-06 o avião de carga, carregando uma grande esfera metálica na cor branca, Bulma não conseguiu evitar de perguntar:

O que é isso Leo? De onde elas tiraram essa coisa? (Bulma)

Leonardo sorriu e respondeu enquanto se aproximava da nave de Goku.

Bem, logo antes de eu acordar uma luz dourada me envolveu e algumas informações foram adicionadas a minha memória, uma delas foi a localização dessa nave espacial, então eu pedi que as garotas fossem lá no monte Paozu para procurar. Eu só não falei dela antes, para não parecer maluco... (Leonardo)

Bulma olhou para Leonardo estranhamente e perguntou:

Hummm e quais são as outras informações? (Bulma)

Leonardo deu de ombros.

Nada muito grande, por exemplo, uma torre na região de Karin que pode ser escalada para receber treinamento de um mestre centenário, um tesouro pirata perdido no meio do oceano, a localização de uma outra nave espacial em Yunzabit Heights o fim do mundo, a porta para o outro mundo, como chegar na casa de Kami... Claro, todas elas precisam de confirmação, mas considerando a localização da nave espacial... (Leonardo)

Rachel, Bulma e as androides ficaram boquiabertas. Elas tiveram os mesmos pensamentos, as coisas que Leonardo falou agora, são sim muito grandes, principalmente a localização da casa de "deus". Como ele pode dizer que essas informações não são nada?

MA-MA-MAIS COMO ASSIM? (Bulma)

Leonardo olhou bem no fundo dos olhos de Bulma e disse:

Bulma querida, nós vivemos em um mundo onde um garoto de 12 anos com uma cauda de macaco, consegue enviar uma onda de energia da palma das mãos, nós temos em nossa casa, um cachorro heteromorfo vestido de ninja, moramos em um mundo que um alienígena caiu e você consertou a nave dele quando tinha 5 anos, minha mãezinha aqui, sua sogra, trabalhava como uma assassina treinada para o exército Red Ribbon, a Lunch quando espirra, muda de cor de cabelo e personalidade, por fim, você conseguiu destruir uma montanha em chamas com um canhão enorme... eu acho que as informações que recebi, no final, não são grande coisa, não é? (Leonardo)

Todas as presentes ficaram estupefatas. Até que Rachel voltou a si e perguntou:

Como você sabia que eu trabalhava para a Red Ribbon? (Rachel)

Leonardo suspirou.

Mamãe, naquele dia que eles vieram nos atacar, eles hastearam uma bandeira vermelha e branca com duas letras R bem grandes, se juntarmos 2+2 é fácil saber quem eles eram... (Leonardo)

Bulma e as androides incrivelmente acenaram com a cabeça confirmando as palavras de Leonardo, o que deixou Rachel sem saber como agir, agora que seu passado não tão secreto veio à tona.

Leonardo ignorou a mãe que estava tendo uma crise de identidade estranha e mandou as androides colocarem a nave em seu laboratório, agora eles podem começar a pesquisar os bancos de dados da força Frieza e os materiais usados para construir a nave redonda, os mesmos materiais que foram usados na nave que Goku usou para treinar com a gravidade 100x aumentada.

Leonardo começou a rir como um maluco dentro da sua mente, quando pensou em ver sua tão querida sala de treinamento gravitacional finalmente pronta...

Quando as androides colocaram a nave dentro do laboratório, Leonardo rapidamente plugou vários fios em sua estrutura e começou a estudar a composição do metal, banco de dados, mapa estelar, junto com Bulma. Algumas horas depois, quando eles pararam para um lanche Leonardo deixou as androides cientistas trabalhando e continuou seu treinamento focado na parte da energia e meditação. Na hora do jantar, Bulma veio até ele com uma caixinha que ela achou embaixo do banco da nave, contendo três monóculos que Leonardo reconheceu como modelos antigos dos rastreadores de Frieza, ele então pediu para Bulma verificar se esses rastreadores enviavam algum tipo de sinal antes de liga-los para estudar e montar um modelo para eles usarem.

Bulma então disse que os rastreadores pareciam serem modelos antigos e não tinham nenhuma tecnologia de comunicação que ela pudesse identificar, Leonardo agindo pelo seguro, disse para ela copiar o modelo e as funções e destruir os aparelhos, eles ainda não estavam prontos para a possibilidade de a força Frieza colocar os olhos em seu pequeno planeta.

Bulma fez como foi pedido e começou a estudar as plantas dos aparelhos para criar os protótipos de rastreadores da terra.

Assim, seis meses se passaram enquanto Leonardo mantinha uma rotina de treinamento, pesquisas, invenções e muito amor familiar.

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