CAPÍTULO 3 - EM BUSCA DA PEQUENA~

"Ahn."

"Você é ótimo com isso, Kai." Diz Luna, logo após gemer sensualmente.

Luna estava nua com suas costas pressionado o peito de Kai, seus seios enormes estavam boiando sobre a água da banheira.

Após ouvir o gemido sensual de Luna, Kai não pode deixar de engolir saliva.

"Que bom que você esta gostando."

Olhando para os seios boiados de Luna, uma ideia veio na cabeça de Kai.

"Vovó esses seus seios grandes não trazem dor a suas costas?."

"Bem-querido, quando eu era mais jovem, sim, eu sentia muita dor nas costas, mas com o tempo consegui me acostumar."

"Não consigo imaginar a dor que você sente vovó, irei massagear você sempre que eu tiver tempo."

Um pouco surpresa com as palavras de Kai, já que poucos jovens têm vontade de passar seu tempo com os mais velhos, Luna estava prestes a rejeitar, mas ela começou a sentir as mãos macias de Kai a massagear suas costas e ombros.

"Ahn."

"A vovó adora como você e um amor pequeno Kai." Diz Luna com uma expressão de alegria transmitindo carinho.

"Mas você não precisa se preocupar em gastar seu tempo com essa velha infértil" falou Luna que estava começando a se sentir infeliz ao pensar na sua infertilidade.

Observando o comportamento triste de Luna Kai não pode deixar de procurar a resposta para tal comportamento em suas memórias, 'A tribo Kala é uma tribo que valoriza a fertilidade por ser uma tribo que adora a Kalon o Deus da reprodução, as mulheres que nasceram com infertilidade são consideradas falhas do propósito divino e são tratadas como amaldiçoadas e as pessoas que andam com elas são vistas e tratadas maus.'

'De acordo com minhas memórias, minha avó e minha mãe são inférteis, então como elas engravidaram?' Kai decidiu deixar essas perguntas para o futuro e focar no presente.

"Você que não precisa se preocupar, pouco do meu tempo não é nada, se não fosse por você eu não teria existido."

"Pequeno Kai, você é bom com as palavras." Luna, que nunca teve ninguém além de sua mãe falecida e filha que se preocupe com ela, ficou envergonhado e tentou desviar do assunto, até ela sentir duas mãos masculinas tocarem seus enormes seios que flutuavam na água.

"Pequeno Kai você não precisa lavar aí."

"Hehe, não precisa ter vergonha, irei lavar cada parte do seu corpo como uma compensação por cuidar de mim."

Ouvindo as palavras de Kai, Luna não pode deixar de refletir, seus dias cuidando de Kai foram bastante cansativos tanto fisicamente quanto mentalmente.

"Tudo bem, você pode parar se começar a se sentir cansado, você não pode se esforçar muito, você acabou de se recuperar."

Sentindo os dois suculentos seios em suas mãos, Kai respira profundamente antes de engolir saliva. 'Que macios' foi o primeiro pensamento de Kai ao tocar os seios de Luna.

Fazendo pequenas massagens nos grandes seios de Luna, Kai decidi ser um pouco mais selvagem e começa a esfregar os seus dedos nas aurelas dos seios de sua avó em círculos.

"Aaahn." "ahn."

"Isso."

Após alguns minutos o único som no banheiro era dos gemidos sensuais de Luna que estava começando a perder a cabeça ao se sentir excitada tendo os dedos de seu neto a massageado.

Kai que estava se deliciando com a melodia dos gemidos de Luna em seus braços, estava ocupando, esfregando e puxando levemente os mamilos rosas eretos de Luna.

Resolvendo ir para o próximo passo, Kai começou lentamente a tirar uma de suas mãos do seio direito de Luna e começou a deslizar sua mão para baixo da a água da banheira, passando suavemente sua mão sobre as partes o corpo de Luna, massageado um pouco a barriga de Luna e indo mais além, aos poucos Kai estava chegando em seu destino.

Sentindo uma sensação de um pequeno monte de pelos pubianos em sua mão direita, Kai logo percebeu que tinha chegado no seu destino, a buceta suculenta de Luna. Percebendo isso, Kai logo ergueu um sorriso lascivo e lambeu dos lábios 'Te encontrei pequena.'

Kai retirou suavemente sua mão do monte de vénus de Luna e levou sua mão lentamente para a coxa carnuda da sua avó e começou a esfregar e fazer pequenas massagens em sua coxa para ganhar mais confiança do seu alvo.

Após algum tempo de carícias, Kai decidiu que estava na hora de focar no seu destino original, subindo lentamente sua mão para a buceta molhada de Luna que estava encharcada após as massagens em seus peitos feita pelo seu neto.

Kai começou a passar dois dedos sua mão suavemente nos lábios da buceta carnuda de Luna e um dedo seu começava a massagear suavemente entre o meio de seus lábios vaginais.

Logo isso se tornou uma espécie de loop repetitivo onde Kai esfregava ambos os lábios da buceta de Luna com seus dois dedos frequentemente, um de seus dedos deslizava no meio dos lábios da buceta de Luna e chegava em seu clitóris, onde Kai fazia pequenas carícias.

"Aahn isso." "aahn."

"Isso."

"Não para."

Luna, por outro lado facilmente perdeu a cabeça sobre as carícias de Kai e em êxtase ela começou a gemer e gritar muito mais alto do que antes. Ela começou a ser mais aberta e começou a falar qualquer coisa que vinha em sua mente.

"Aaaahn faça Laka comigo"

"Aperte meus seios mais forte"

Ouvindo os gemidos sensuais e pedidos atrevidos de Luna, Kai começou a refletir mentalmente seus pedidos 'Laka? Se não me engano, isso tem a ver com um tipo de ritual que a tribo do antigo Kai.'

'Laka é um ritual que os homens da tribo odeiam. Ele se resume a, após uma habitante feminina conseguir fazer um habitante masculino sentir a vontade da vida, ela irá dominá-lo à força. Após a conclusão do ritual, a habitante feminina é abençoada por Kalon e ela poderá gerar vida.'

'Merda, isso não é apenas sexo selvagem? As mulheres daqui são dominantes? Por que os homens dessa aldeia odeiam sexo, eles jogam para o outro lado?.'

Kai resolve deixar esses pensamentos para seu eu do futuro lidar e decide ter seu total foco na beleza madura na sua frente.