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Caçadores Da Lua

"Eu entendo que ainda não tenho experiência. Eu sou apenas um companheiro de equipe incapaz que não conseguiu ir até o fim com meus camaradas. No entanto, a lealdade que foi gravada no meu coração, pelo menos isso eu posso garantir que é genuíno. É a minha verdade depois de tudo..." Em um futuro alternativo do seu: "21/12/2012" a data de um evento que abalou todo o planeta terra. Nesse dia, criaturas mitológicas, que até então só existiam em livros e filmes fictícios desceram de portais mágicos nos céus do nosso 'pacifico' planeta. Contra essas criaturas, várias guerras foram travadas, depois de 10 longos anos, bilhões de humanos foram mortos no processo, restando uma população de um pouco menos de 50 mil vivos. 50 anos se passaram desde aquele evento que hoje chamamos de "A invasão". Nesses anos todos muitos países caíram com as inúmeras guerras, um dos poucos que não se renderam foi o japão, onde vive a nossa protagonista com sangue europeu, ela sonha em fazer parte da maior força existente entre os humanos, "os caçadores da lua", eles são os únicos que podem salvar nosso lar. Seu maior sonho é trazer o fim da guerra dos humanos contra os monstros, para que as crianças possam viver num mundo em que sangue não precise ser derramado para que as coisas sejam resolvidas.

Donoghan · Fantasy
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25 Chs

#14 - Minha preferida.

Já haviam passado muitas horas desde eu apaguei depois que aquela nevoa apareceu, e muito em breve o sol iria aparecer no céu.

Estamos enfrentando um inimigo de porte alto, teria um nível equivalente pra deixar um caçador nível ouro em sérios problemas, e ainda assim estamos enfrentando ele e nos recusavámos a ceder essa batalha.

Rika e sanae estavam bem mais desgastadas do que eu, o que me levou a tomar o posto da cabeça da equipe, eu precisava fazer alguma coisa, mas já havia usado todo o meu estoque de magia de resistência, se eu usar mais um pouco é capaz que eu desmaie no meio da batalha, não poderia arriscar tanto assim.

Precisava de uma estratégia.

Belor: Tolas… Todas as três… Tolas!! Vocês tem noção de que poderíamos ter resolvido todas as nossas desavenças na base da conversa... - ele olhou diretamente para mim - Ah, pobre adoradora da lua, você parecia tão saborosa…

Emilia: Que nojento…

Sanae: Se eu pudesse… Não, eu vou… Ou talvez depois.

Rika: Senhor... Lorde mago... Peço perdão, não queríamos invadir seu território...

Emilia: Rika...?!

Belor: Sinto muito, mocinha, mas não posso deixa-las vivas, por mais que tenhamos tido nossas desavenças mais cedo no penhasco, eu não irei me permitir deixar vocês saírem daqui vivas, principalmente você que quase me matou e-

Rika: …No entanto, nossa missão não é matá-lo. Deveríamos vir e capturar simples bandidos de comida, mas agora, eu decidi que a missão mudou, então teremos que acabar com você, em nome dessa nova missão.

Belor: Eh… Como eu havia dito no penhasco, você é corajosa... sua coragem e determinação me comove.

Belor se senta no chão, ao lado de seus três demônios.

Belor: Muito bem, vou lhe contar uma história. Posso parecer malvado nos dias de hoje, mas antigamente eu não era bem assim. Não... Antigamente eu até ajudava os humanos a atravessar essa floresta em segurança, eu tinha uma família aqui, mas... Então ela chegou...  Aquele demônio...

Ele começa a encarar o chão.

Belor: Aquela mulher queimou grande parte da floresta, matando toda a minha família. No dia ru quase morri, mas sobrevivi, sabe como? Porque o sol me deu mais uma chance, um único objetivo, matar todos aqueles que trabalham junto do demônio do fogo.

Emilia: "Demônio do fogo"..?  Não me diga que você está falando da...?

Belor: Não sei o nome dessa pessoa, mas sei como ela era. Branca dos cabelos vermelhos, olhos claros e carregava consigo uma espada flamejante… Ela era a manifestação do mal em um ser humano.

Eu olhei para Rika e Sanae, e, pela expressão das mesmas, ambas sabiam claramente de quem ele estava falando, mas se negaram a contar algo.

Emilia: Dependendo do que tiver acontecido, eu sei que essa pessoa deve ter tido suas razões para fazer o que fez. Você matou dezenas de nossos companheiros, e isso eu não posso perdoar. Eu sinto muito.

Belor: Muito bem… Eu achei que vocês fossem me entender, mas não, vocês são todas iguais a ela. Vamos acabar com isso. Crianças, matem todas.

As duas crianças demoníacas correm em nossa direção. Elas então pulam bem em cima das irmãs. Rika e Sanae se defendem usando suas espadas e as crianças demônio se penduram nas espadas das mesmas.

Rika: Emília, ajude a sanae..! Ela não ta em condições!! Por favor!

Sanae: Não, Emília. Ajude ela, eu dou conta!

O meu subconsciente me impedia de ir ajudar minhas amigas, não conseguia me decidir em qual delas ir prestar ajuda, pois ambas eram importantes, de alguma forma, para mim. Eu estava com medo de acabar decepcionando uma das duas. Estava sendo covarde, não conseguia ajudar minhas amigas. O que eu faço…?

Belor: Argh! Eu não tenho a noite toda…

O cajado na mão de Belor começa a brilhar, uma luz roxa cobria o seu cajado de madeira.

O mesmo então levanta o cajado para cima e grita:

Belor: <<Gentei terepōto!!>>

Duas manchas vermelhas aparece no ar, cada uma do lado de uma delas. A tal mancha lembrava uma espécie de portal ou um buraco negro. Esses portais sugaram pra dentro dele minhas companheiras e os demônios menores de Belor consigo.

Eu estava em choque, não sabia nem como reagir.

Rika provavelmente era a única que poderia derrotar Belor, mas ela e a sanae foram sugadas do portal, jogadas longe, em algum lugar distante dali.

Emília: O que você… Fez com elas…?

Belor: Elas estão bem, joguei elas e minhas duas crianças num lugar longe daqui, devem estar fora da floresta, tudo para que fiquemos a sós.

Emília: Por favor, eu imploro… Não me mate…

Belos: Já disse antes e volto a repetir. Eu nem sequer pretendia te matar, garota. Mas, você e suas amigas me causaram problemas, e alguém tem que pagar pelos danos.

Emilia; Ah… Eh- Isso não faz sentido. Por que você… Quer ter filhos?

Belor: Não é óbvio? Assim que eu terminar com vocês três e já tiver um bom número de filhos, vou atrás do demônio que matou toda a minha família. Primeiro irei capturar ela, depois quebrar suas mãos e pernas e por ultimo eu irei cravar o resto do corpo dela numa estaca em praça pública da grande sociedade bruxa. Então ela pagará por tudo que ela me fez, já fez e ainda irar de fazer com outros inocentes.

Emília: Você… Você ta fazendo atrocidades, está sendo terrível como aquela pessoa fez com você. Ao invés de praticar esses atos horríveis, por que não agiu diferente dela? Fazendo o que você fez com aqueles caçadores e civis, você está basicamente sendo igual a ela. Dando continuidade a esse ciclo de ódio sem fim.

Belor: Eu praticava a compartilhação de amor e gentileza, ensinava as minhas crianças a respeitarem todas as raças, incluindo a raça humana. E, mesmo assim, ela as matou… Um verdadeiro demônio. Sentir os corpos frios das minhas crianças e esposa em minhas mãos, libertou um ódio imensurável por aquela pessoa. Eu jurei a mim mesmo e ao sol que ela iria pagar caro pelo que fez a minha linda mulher… Ugh! Oof, oof…

Emília: Você acha mesmo que sua família se alegraria com o que você ta fazendo?

Belor: Talvez eu soubesse, se aquela mulher não tivesse tirado elas do calor do meu abraço.

Emilia: Ah… Sinto muito mesmo pela sua família, sei que deve ter sido muito difícil, mas, não posso deixar você matar mais pessoas… Eu não posso permitir que mais inocentes deixem esse plano. Me perdoe…

Belor: Tisc! Teimosa…!! Acabe com ela, mama!!

A criatura então avança rapidamente em mim, mas eu desvio passando por cima da mesma com um pulo, não tinha botado tanta força no pé na hora do pulo, então aterrissei na cabeça da criatura, então efetuou outro salto, utilizando a cabeça da mesma como impulso e avançar em Belor e parti-lo em dois com a espada.

Porém, quando estava prestes a mata-lo, eu pude sentir uma forte dor na barriga, como se eu estivesse sendo esmagada, essa "força" me agarrou, eu fui puxada para trás e, sem piedade, fui arremessada contra uma árvore que estava bem atrás de mim, antes do pulo, e, com o choque, a árvore racha em vários cantos.

Emília: Ugh… Ah!!!

Com o olho funcional, pude ver que a tal "força" era nada mais do que o enorme braço do demônio maior de Belor, o qual naquele momento estava me prensando contra a árvore, me impedindo de fugir.

A criatura não deixou por isso mesmo e atacou novamente, só que, dessa vez usando sua colossal boca cheia de dentes pontiagudos para me perfurar vindo por baixo, começando a me engolir através da minha perna.

Eu uso uma das duas espadas que carregava, pois a outra eu não encontrei, para me defender, mas acabei encurralada numa situação crítica.

O demônio quase me engoliu inteira, mas eu usei a espada para impedir que ele fechasse a boca e me partisse em duas, porém, ele botou tanta força na boca para fechar, que o lado o qual estava a lâmina da espada atravessa a parte de cima de sua boca e, isso o levou a cravar seus dentes na minha perna até atravessa-la..

Emília: Ahn… Aaaaah… ….!!!

Eu gritei, chorei, gemi de dor até eu não sentir mais minha perna. A última coisa que sentir vindo delas, foram os ossos da minha perna quebrando.

Droga... Se o Merlin estivesse aqui, ele resolveria tudo rapidamente… - foi o que pensei.

Foi então que uma doce e delicada voz me veio a minha mente.

(Desconhecido): Você está errada, Emilia. Lembre-se, você pode conseguir o que quiser, basta você querer. Basta querer de todo o coração.

Essa voz… Eu conhecia essa voz…

Quando inclinei os olhos para trás para ver quem me chamou, eu me vi inteira, de pé, sem dor ou com medo, meu corpo se encontrava em outro plano, fora da floresta, fora do meu mundo.

O lugar era escuro, não tinha uma lua ou estrelas no céu, tudo o que tinha era uma densa nuvem no céu, acompanhada por uma fraca chuva, que alagava aos poucos o horizonte inteiro daquele lugar, não era fundo, nem se quer ultrapassava meus dedos, então caminhei sem rumo por aquele breu.

Por várias vezes olhei para os lados, para trás e para frente, pois eu sentia que estava sendo observada de longe e, ao mesmo tempo, de perto. Foi quando que do nada, bem na minha frente uma cadeira antiga de balanço feita de madeira surgiu bem na minha frente. O que estava assentado nessa cadeira era uma boneca antiga de porcelana, vestida com uma roupinha de dama enquanto a mesma encarava o chão. A boneca carregava consigo uma terrível e amedrontadora aura maligna, o que me fazia querer estar longe.

Mas, por algum motivo, aquela boneca me fazia sentir um sentimento caloroso de nostalgia.

Me aproximei um pouco da boneca, porém, estava um pouco hesitante. Já em frente a boneca, boto a minha mão sobre o rosto gelado de porcelana da mesma e me perguntei na esperança de ter alguma resposta:

Emilia: Onde estou…? O que me trouxe aqui…? O que é você…?

(Desconhecido): Todas as suas perguntas serão respondidas, mas primeiro, eu quero que você responda a uma pergunta.  *

A boneca falou comigo, e aquilo fez com que meus olhos começassem a arder, então começo a chorar. Mas eu não sabia o porquê.

Sua voz era estranha, misturava a voz doce de duas crianças, um menino e uma menina.

Emilia: Eh… Ok. E o que você quer de mim?

Eu já tinha em mente que já estava tudo perdido. Estava crente que aquilo tudo era apenas um delírio da minha cabeça, ou um sonho, provocado instintivamente pelo motivo de eu estar em meus últimos momentos de vida. O que eu tinha a perder?

(Desconhecido): Quero saber se você quer poder para matar seus inimigos.

Emilia: O que está dizendo…? - então, comecei a pensar com calma. - Se eu aceitar, o que garante que não vai me matar?

(Desconhecido) - É aí que está a questão. Assim que eu lhe der uma parte do meu poder, conversaremos sobre… Tudo. Depois que tudo isso acabar, eu explicarei tudo o que você quer saber. Tudo mesmo...

Emilia: Se eu não aceitar, provavelmente terei que assistir minhas amigas serem mortas... Mas se eu aceitar, corro o risco desse ser me matar. Eu preciso pensar na resposta certa...

(Desconhecido): Emilia, seu tempo está se esgotando, eu também não quero apressar na sua decisão, mas o tempo vai custar a vida de suas amigas.

Emilia: Eu… Aceito. Desde que possamos conversar mais tarde.

(Desconhecido): Ótimo! Ótimo... Emilia, aproxime-se e estenda sua mão para mim.

Emília: Hum… Ta bom.

Eu me aproximo dessa entidade na forma de uma boneca e estendo a mão para ela. Tomei um susto ao ver que a boneca repetiu o mesmo gesto que eu e estendeu sua mão para mim.

(Desconhecido): Agora... Feche os olhos, assim que abrir novamente, você retornará ao seu mundo.

Emília: Certo…

Obedeço as ordens da boneca e fecho os olhos como orientado. Naquele momento senti um arrepio na barriga e, assim que abri os olhos, eu estava de volta ao meu mundo, de volta à batalha contra Belor e seu demônio, mas, algo estava completamente diferente.

Sim, o que estava diferente era eu mesma.

Algo dentro de mim mudou, algo estava queimando como fogo dentro de mim, eu me sentia extremamente mais forte. Sentia que podia conseguir fazer qualquer coisa, com quem eu quisesse.

Puxo minha espada da boca do demônio e depois mantenho a boca aberta usando uma mão, pois com a outra eu peguei a espada e corto todos os dentes que atravessaram minhas pernas com apenas um balançar da espada.

Insatisfeita só com aquilo, passo a espada violentamente sobre o olho do demônio, o que me fez fazer um tremendo corte no mesmo, o demônio então comecei a gritar de dor, pois o corte passou sobre a sua mandíbula até o olho.

- GRAAAAARHHH!!!

Todos aqueles movimentos não foram feitos por mim, tudo o que eu fiz foi assistir tudo de dentro, era como se outra pessoa estivesse no controle naquele momento. Porém, assim que meus pés tocaram o chão, eu voltei ao normal e estava de volta ao controle do meu corpo, mas ainda me sentia diferente.

Fecho novamente os olhos, assim que abro eles novamente, uma forte pressão de vento forçava o demônio a ser arremessado pra longe. Mas, o mesmo usou seu braço bom combinando com suas unhas grandes e afiadas para fincar e permanecer de pé, naquele local em que se encontrava.

Belor: Mas o que?!! Como você ainda pode ter tanta força?! E... Aqueles olhos?! Você... Não! Afaste-se de mim!!!

O meu olho que, antes do "sonho" estava aparentemente cego, voltou a funcionar, não bastante isso, a coloração do mesmo estava completamente diferente. O branco daquele olho havia escurecido até ficar completamente preto, e, meus olhos azuis claros também mudaram de coloração, para uma cor dourada e brilhante.

Só aquele olho carregava uma quantidade absurda de poder destrutivo do que qualquer coisa dentro daquela floresta.

O demônio que, estava gritando de dor até poucos segundos atrás, se atreveu a me atacar novamente usando as unhas, mas eu desvio do seu ataque jogando meu corpo um pouco para o lado e passo a espada sobre seu braço da criatura e o corto.

O demônio segurou a dor de ter perdido outro braço e tentou me engolir novamente, como um ultimo sinal de obediência ao Belor, se bem que, por um milésimo de segundo, pude ver nos olhos da criatura que nem mesmo ela sabia o que fazer, só atacou pelo simples motivo de ser escrava daquele bruxo. Porem, diferente da criatura, eu sabia muito bem o que fazer para acabar com a batalha e livra-la daquele sofrimento.

Eu então uso a espada para cortar o demônio a partir da boca e dividir sua cabeça. Eu cortei aquela coisa ao meio facilmente.

Olhei para Belor, ele estava bem na minha frente, a poucos metros de distância de mim, então lentamente andei até ele. Meu corpo estava pesado, a cada passo que eu dava o chão ficava marcado com o meu peso, com a marca esmagadora dos meus pés.

Ele parecia com medo, então começou a correr de mim, porém, eu arremesso minha espada contra ele, a mesma atravessou seu ombro e cravou no chão, com ele preso, impossibilitado de remover a espada do seu ombro

Já ao seu lado, boto meu pé sobre a costa dele e arranco friamente a espada do seu ombro. Chuto ele até ele virar com o peito pra cima. Sento na sua barriga e elevo a espada pra cima, com a intenção de cortar sua cabeça.

Belor: Droga…!  Morra… Ouff, ouff! Morra, morra, morra seu demônio!

Foi então que vários pássaros negros, que se assemelham a corvos, apareceram e violentamente na minha direção, mas, foi ai que, todos morrem instantâneamente apenas por chegar perto.

Todos os pássaros caem duros no chão.

Pressiono o joelho sobre o peito do Belor, aperto o cabo da espada, demonstrando que estava enfurecida e que estava determinada até o fim a cortar sua cabeça, só que dessa vez sem voltas usando magia.

Belor: Espera…! Oof… Por favor não!!

Emília: Quantas vezes você já ouviu essas suas mesmas palavras vindo de inocentes?

Belor: O quê…?

Efetuo o corte, e coto sua cabeça, a aura maligna invisível que me cercava e o olho escuro desaparecem, então eu desmaio ali mesmo.

Em um local ou mundo muito diferente de onde eu estava:

Belor: Eh- onde… Estou?

Ele olhou para os lados e percebeu que estava deitado de peito pra cima, sem seus braços e pernas, ele havia sido desmembrado antes de acordar por alguma coisa, pois as marcas no seu braços lembravam mordidas. O mesmo se encontrava dentro de uma canoa, o barco estava sendo conduzido por alguém. Ele estava no mesmo lugar em que eu conversei com aquela entidade das trevas que, a propósito, era essa entidade que estava parada a frente da canoa, conduzido-a para algum lugar.

Belor: Ah… Entendi. Eu já sei muito bem que irei morrer, sei onde estou, sei o que você é, sei o quer fazer com essa criança. Mas estando aqui dentro, você já deve saber que ela está muito debilitada e… Tem uma doença..? Porque busca uma criança doente?

(Desconhecido): Você não está errado. Ela definitivamente tem uma doença. Uma doença que está matando ela por dentro, a qualquer hora, dia ou lugar ela pode cair no chão morta, sem mais nem menos.

Belor: Então por que você está aqui? Tantos hospedeiros ótimos mundo a fora, mas justo uma criança doente? Porque ela…?

A entidade em forma de boneca olhou para trás e sorriu para Belor.

(Desconhecido): Porque ela é tudo para mim.

Depois disso, a entidade na forma daquela boneca de porcelana matou Belor, aparentemente aquela "boneca" o devorou inteiro, como um animal.

Aquela entidade parecia estar feliz com tudo isso.

Continua…