Escritorcomtempo
Se eu fosse presidente do Brasil, seria eleito no domingo, assassinado na segunda e na terça seria esquecido. Mas ao menos, eu tentaria diminuir o número de sangue sugas do plenário, tipo, dos 501 deputados, para 28 no máximo, rasgaria o livro da constituição e mudaria as regras do jogo. Acho que o CAOS reinaria, mas valeria a pena.